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Emicida explica rompimento com o irmão, Fióti, em meio a briga judicial: 'Não foi repentino ou inesperado'

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abril 4, 2025
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Emicida explica rompimento com o irmão, Fióti, em meio a briga judicial: 'Não foi repentino ou inesperado'


Rapper publicou comunicado com seu posicionamento sobre o caso em que alega transferência de R$ 6 milhões sem autorização O rapper Emicida se pronunciou nesta sexta-feira (4), por meio de um comunicado no Instagram, sobre a briga judicial com Evandro Fióti. No texto, ele afirma não estar de acordo com o uso de palavras como “roubo” e “desvio” para descrever o caso. No processo, o artista alegou que o irmão transferiu, sem autorização, R$ 6 milhões da empresa Lab Fantasma, fundada por ambos em 2010. No lado oposto, o ex-parceiro reinvindica a sua participação nos lucros e contesta a maneira como os negócios vinham sendo geridos.
“Primeiramente, Leandro não está de acordo com a abordagem adotada por alguns veículos de comunicação, que têm se utilizado de termos como ‘roubo’ e ‘desvio’ na tentativa de traduzir o objeto da disputa judicial em curso, fruto de uma precipitação de uma das partes, que resultou em divulgações de informações distorcidas. Estes nunca foram termos utilizados por Leandro, seja em seus comunicados, seja nas suas manifestações nos autos do processo”, afirma o texto.
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“A decisão de Leandro de encerrar a parceria com Evandro não foi repentina ou inesperada. Trata-se de uma decisão madura e tomada após diversas tentativas de alcançar uma harmonia entre ambos em relação a inúmeras questões essenciais à gestão do negócio e da carreira do artista Emicida.”
Emicida e Fióti cultivavam uma frutífera parceria profissional há mais ou menos 15 anos. Os dois idealizaram e criaram a Lab Fantasma, composta por outras quatro empresas atuantes no ramo do entretenimento, com atividades como a comercialização de roupas e livros e a administração da carreira de Emicida e outros artistas, tais como Rael e Drik Barbosa. Até 2024, os irmãos eram sócios em igualdade de participação. Do último ano pra cá, no entanto, devido a “questões estratégicas e necessidades empresariais”, como detalha um dos arquivos do processo, Fióti ficou com 10% das quotas enquanto Emicida passou a deter 90% da sociedade.
Segundo o processo, ao qual O GLOBO teve acesso, Fióti alega ter sido prejudicado financeiramente e que sua retirada da administração da empresa ocorreu de forma indevida. Ele pede uma revisão dos contratos internos e questiona movimentações financeiras realizadas sem o seu consentimento.
A ação judicial inclui pedidos de prestação de contas detalhada, compensações financeiras e uma possível dissolução da sociedade entre os irmãos. Os advogados de Fióti argumentam que ele foi gradativamente afastado das decisões estratégicas, enquanto a defesa de Emicida nega irregularidades e sustenta que a gestão da empresa sempre ocorreu de forma transparente e alinhada com os interesses de ambos os lados.

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