O Rei Kugel e o boimate mostram o perigo de deixar que a sedução de uma aparente ‘boa história’ atropele o ceticismo Em tempos de desinformação, brincadeiras típicas do Primeiro de Abril, o Dia da Mentira, ganham outra conotação. Absurdos que antes eram rapidamente reconhecidos como chistes hoje são indistinguíveis de absurdos que embasam decisões importantes sobre saúde, economia, alimentação. A culpa do nivelamento geralmente recai sobre as mídias sociais, afinal trata-se de terra de ninguém, sem regulamentação nem controle editorial. Mas e quando os absurdos circulam na mídia tradicional? Uma excelente história de Primeiro de Abril mostra como isso é possível. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.