O torcedor do Flamengo deixou o estádio babando. Como um brasileiro num festival de impunidade, ele se sentia assaltado, vilipendiado, roubado, manipulado e impotente. Eivados de ira santa, os 70 mil rubro-negros estavam revoltados com uma vitória. O time jogara bem, fizera 2 a 0 em oito minutos, perdera gols. E em vez de garantir a vaga ou confortável vantagem, saía com o resultado mínimo. Saltara como tigre, pousara como gatinho. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
O tigre, o gato e o apito
