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César, Olavo e Bruno quase foram assassinos de Odete Roitman em ‘Vale tudo’ de 1988; veja os finais alternativos

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outubro 5, 2025
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Paulo Reis, o Olavo, com Rosane Gofman, a Consuelo, em 1988 — Foto: Irineu Barreto Filho / Agência O Globo

Ainda não há nenhuma pista sobre quem a autora Manuela Dias escolheu para cometer o assassinato de Odete Roitman (Débora Bloch) na cena que vai ao ar na segunda-feira, dia 6, no remake de “Vale tudo”, da TV Globo. A escolha não é das mais fáceis. Assim como não foi a de Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères em 1988, ao decidirem pelo nome de Leila (Cássia Kis).

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Os autores da obra original pensaram em outro quatro finais, conforme informou O GLOBO na edição de 7 de janeiro de 1989, um dia despois da exibição do capítulo final.

Um dos nomes cogitados era o de César (Carlos Alberto Ricelli), amante de Odete na reta final da trama. Segundo a repórter Deborah Dumar, César assassinaria a magnata por vingança. “Odete não remeteu os US$ 500 mil dólares prome tidos para uma conta na Suíça em seu nome, eles discutem e César atira”, escreveu Dumar. Outro final possível girava em torno de Olavo (Paulo Reis), que tentaria chantagear Odete. Daria-se, então, uma briga, com Odete pegando a arma. Um disparo acidental a mataria.

Paulo Reis, o Olavo, com Rosane Gofman, a Consuelo, em 1988 — Foto: Irineu Barreto Filho / Agência O Globo

Um final que, se escolhido, teria surpreendido muita gente, era o de Bruno (Danton Mello, ainda criança), filho de Leila e Ivan. A cena era a seguinte: ele vai com a mãe e Marco Aurélio (Reginaldo Faria) até a casa de Odete, escondido na mala do carro. Com uma pasta esquecida no porta-mala, Bruno sobe ao apartamento de Odete porque o padrasto esqueceu uma pasta no carro e leva a arma, também deixada no veículo. Ao chegar, assiste à discussão de Marco Aurélio e Odete, que fala em denunciar o empresário à polícia. Para defendê-lo, Bruno aponta o revólver para a vilã, “que docemente diz para ele parar com a brincadeira. O menino fecha os olhos e atira”.

— Quando veio a notícia, fiquei amarradão, (pensando) “vou ser o cara que vai matar a mulher que o Brasil odeia” — relembra Danton, hoje com 50 anos, com 13 na época da novela. — Fui cotado, mas não cheguei a gravar.

Danton Mello como o Bruno de'Vale tudo' — Foto: Reprodução
Danton Mello como o Bruno de ‘Vale tudo’ — Foto: Reprodução

O quarto desfecho alternativo envolvia Queiroz (Paulo Porto), sócio de Renato na revista Tomorrow, personagem ausente na versão atual. Ele chega no apartamento e interrompe a discussão de Odete e Marco Aurélio, fazendo uma declaração de amor à vilã. Ela debocha “agressivamente dele, a ponto de fazê-lo perder o controle e atirar”, escreve Dumar.

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