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Quais as cidades mais ricas e mais pobres do Rio de Janeiro? Onde o trabalho tem maior rendimento? Veja o que diz o IBGE

BRCOM by BRCOM
outubro 11, 2025
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O Museu de Arte Contemporânea (MAC) de Niterói — Foto: Divulgação Destinos Inteligentes

Os novos números do Censo 2022 divulgados nesta semana pelo IBGE revelam os municípios onde as famílias brasileiras têm maior ou menor renda. Em todo o país, os dados apontam para abismos, de cidades como Nova Lima, polo de mineração em Minas Gerais, onde a renda domiciliar por pessoa chega a R$ 4.300, e outras como Uiramutã, em Roraima, na qual essa média não passa de R$ 289. No Estado do Rio de Janeiro, os contrastes se repetem. E até municípios vizinhos, como Niterói, Maricá e São Gonçalo, na Região Metropolitana, podem apresentar grandes diferenças. Veja abaixo os principais resultados para as cidades fluminenses.

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  • Qual a cidade mais rica do estado do Rio?
  • Quais as outras cidades com maior rendimento domiciliar por pessoa no RJ? 
  • Por esse critério, quais as cidades mais pobres do estado?
  • Por falar em Baixada Fluminense, qual a cidade mais rica da região se considerado esse recorte de renda?
  • Há outro critério para medir a renda da população de cada cidade?
  • Ainda levando em consideração o rendimento mensal médio de todos os trabalhos, quais os municípios com melhores resultados por região do estado?
  • E quais são as mais pobres por região?
      • Quais as cidades mais ricas e mais pobres do Rio de Janeiro? Onde o trabalho tem maior rendimento? Veja o que diz o IBGE

Qual a cidade mais rica do estado do Rio?

Segundo os dados do Censo 2022 divulgados nesta quinta-feira, Niterói é a cidade do estado com maior rendimento mensal domiciliar per capita: de R$ 3.577,32 em média. O valor é quase o triplo do que verifica em São Gonçalo (R$ 1.209,50) e aproximadamente o dobro do registrado em Maricá (R$ 1.707,99), apesar do crescimento econômico vertiginoso estimulado pelos royalties do petróleo neste último município.

O Museu de Arte Contemporânea (MAC) de Niterói — Foto: Divulgação Destinos Inteligentes

O indicador considera o valor disponível por mês para todos os moradores de um domicílio, incluindo quem não tem renda, como crianças ou idosos que não sejam aposentados. Nesse quesito, Niterói ficou em quinto lugar no ranking nacional, atrás apenas de Nova Lima/MG (R$ 4.300), São Caetano do Sul/SP (R$ 3.885), Florianópolis/SC (R$ 3.636), Balneário Camboriú/SC (R$ 3.584). Em todo o Estado do Rio, o rendimento domiciliar mensal per capita foi de R$ 1.846,50. No país, foi de R$ 1.638.

Quais as outras cidades com maior rendimento domiciliar por pessoa no RJ? 

O ranking liderado por Niterói tem a cidade do Rio de Janeiro em segundo lugar, com R$ 2.515,32. Logo em seguida, aparecem as cidades de Resende (R$ 1.881,11), Macaé (R$ 1.876,38) e Teresópolis (R$ 1.860,47). 

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Por esse critério, quais as cidades mais pobres do estado?

Municípios da Baixada Fluminense têm os menores rendimentos mensais domiciliar per capita, segundo o Censo de 2022 do IBGE. Japeri tem a média mais baixa de todas, com R$ 786,34, seguido por Belford Roxo, com R$ 915,03. O terceiro lugar nessa lista é do Norte Fluminense, na cidade de São Francisco de Itabapoana, onde a média é de R$ 939,48. 

O município de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, sofre com falta de saneamento — Foto: Guito Moreto / Agência O Globo
O município de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, sofre com falta de saneamento — Foto: Guito Moreto / Agência O Globo

Por falar em Baixada Fluminense, qual a cidade mais rica da região se considerado esse recorte de renda?

É Paracambi, cidade vizinha de Japeri. No município, o rendimento mensal domiciliar per capita é de R$ 1.349,13 em média. O resultado é mais um que mostra contrastes de cidades muito próximas no Estado do Rio.  

Há outro critério para medir a renda da população de cada cidade?

Sim. O IBGE levantou também o rendimento mensal médio de todos os trabalhos em cada um dos municípios brasileiros. Nesse caso, levou em consideração as pessoas com 14 anos ou mais de idade ocupadas e que tinham rendimento do trabalho no período em que o Censo foi realizado. 

Fábrica da Nissan em Resende: indústria automobilística impulsiona a economia da região — Foto: Márcia Foletto/Arquivo
Fábrica da Nissan em Resende: indústria automobilística impulsiona a economia da região — Foto: Márcia Foletto/Arquivo

Por essa classificação, novamente o topo do ranking fluminense é de Niterói, com R$ 5.371,43. A lista dos mais ricos segue com Rio de Janeiro (R$ 4.081,71), Macaé (R$ 3.380,70), Rio das Ostras (R$ 3.146,55) e Resende (R$ 2.993,43). 

Na outra ponta da tabela, a relação dos mais pobres tem São Francisco de Itabapoana (R$ 1.563,45), Varre-Sai (R$ 1.586,16), São José de Ubá (R$ 1.668,15) e Japeri (R$ 1.671,89).  

Ainda levando em consideração o rendimento mensal médio de todos os trabalhos, quais os municípios com melhores resultados por região do estado?

  • Metropolitana: Niterói (R$ 5.371,43)
  • Serrana: Petrópolis (R$ 2.869,02)
  • Costa Verde: Paraty (R$ 2.735,04)
  • Baixadas Litorâneas (dos Lagos): Rio das Ostras (R$ 3.146,55)
  • Médio Paraíba: Resende (R$ 2.993,43)
  • Norte Fluminense: Macaé (R$ 3.380,70)
  • Noroeste Fluminense: Itaperuna (R$ 2.379,23)
  • Centro-Sul Fluminense: Miguel Pereira (R$ 2.594,06)
Movimento no Centro Histórico de Paraty — Foto: Márcia Foletto
Movimento no Centro Histórico de Paraty — Foto: Márcia Foletto

E quais são as mais pobres por região?

  • Metropolitana: Japeri (R$ 1.671,89)
  • Serrana: Sumidouro (R$ 1.695,37)
  • Costa Verde: Mangaratiba (R$ 2.416,45)
  • Baixadas Litorâneas (dos Lagos): Silva Jardim (R$ 1.956,29)
  • Médio Paraíba: Rio das Flores (R$ 1.761,06)
  • Norte Fluminense: São Francisco de Itabapoana (R$ 1.563,45)
  • Noroeste Fluminense: Varre-Sai (R$ 1.586,16)
  • Centro-Sul Fluminense: Comendador Levy Gasparian (R$ 1.774,96)

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