BRcom - Agregador de Notícias
No Result
View All Result
No Result
View All Result
BRcom - Agregador de Notícias
No Result
View All Result

Destaque do Festival do Rio tem Carolina Dieckmann no elenco e drama familiar na Brasília de 1986; veja o trailer

BRCOM by BRCOM
outubro 12, 2025
in News
0
Cena de "Pequenas criaturas", vencedor de melhor longa de ficção no Festival do Rio de 2025 — Foto: Divulgação

Dirigido e roteirizado por Anne Pinheiro Guimarães, “Pequenas criaturas” foi escolhido neste domingo (12) como melhor longa-metragem de Ficção da Mostra Premiere Brasil, a principal vitrine do cinema nacional no Festival do Rio 2025.

A trama acompanha a solidão de uma mãe (Carolina Dieckmann) e de seus filhos — o adolescente André (Théo Medon) e o menino Dudu (Lorenzo Mello) — que chegam a Brasília em 1986. Poucos dias após a chegada na capital do país, o marido parte em uma viagem de negócios e desaparece, deixando Helena e filhos sem respostas concretas sobre seus futuros.

A cidade passa por um momento de transição política, assim como a família, que tenta encontrar o seu lugar em um novo lar. Em plena redemocratização, o país também busca um rumo. O elenco conta ainda com Letícia Sabatella e Caco Ciocler.

Filha de um diplomata, Anne Pinheiro Guimarães também passou a infância viajando por diferentes países e cidades.

“Pequenas Criaturas é um filme muito pessoal, inspirado na minha experiência e dedicado à minha mãe”, disse a diretora durante uma conversa com o público após a sessão realizada no Cine Odeon – CCLSR no último sábado (11). “Como filha de diplomata, passei a infância viajando; sempre partindo e sempre chegando. Nasci em Brasília, e morei lá entre os 8 e os 15 anos]. Quem já foi, sabe que Brasília é uma cidade única, diferente de todas as outras, uma cidade planejada, futurista, modernista, com seus encantos e seus desafios, especialmente para quem chega. Não é fácil, mas tem seus momentos mágicos e deixa marcas profundas. Comecei a pensar nesse filme quando tive minha primeira filha, quando virei mãe. Comecei a pensar na minha mãe, que eu tinha perdido recentemente, e pensar no que foi viver um momento como aquele do ponto de vista dela.”

A Mostra Premiere Brasil, que iniciou no dia 2 e terminou ontem, teve em 2025 o maior número de títulos da história do festival. Foram 125 filmes, entre curtas, médias e longas.

Cena de “Pequenas criaturas”, vencedor de melhor longa de ficção no Festival do Rio de 2025 — Foto: Divulgação

  • Melhor Longa-Metragem de Ficção: “Pequenas criaturas”, de Anne Pinheiro Guimarães
  • Melhor Longa-Metragem Documentário: “Apolo”, de Tainá Müller e Ísis Broken
  • Melhor Curta-Metragem (ex aequo): “Sebastiana”, de Pedro de Alencar e “O faz-tudo”, de Fábio Leal
  • Melhor Direção de Ficção: Rogério Nunes, por “Coração das trevas”
  • Melhor Direção de Documentário: “Mini Kerti”, por Dona Onete – meu coração neste pedacinho aqui
  • Melhor Ator: Gabriel Faryas, por “Ato noturno”
  • Melhor Atriz: Klara Castanho, por “#SalveRosa”
  • Melhor Ator Coadjuvante: Alejandro Claveaux, por “Ruas da glória”
  • Melhor Atriz Coadjuvante: Diva Menner, por “Ruas da glória”
  • Melhor Roteiro: Filipe Matzembacher e Marcio Reolon, por “Ato noturno”
  • Melhor Montagem: André Finotti, por “Honestino”
  • Melhor Fotografia: Luciana Baseggio, por “Ato noturno”
  • Melhor Direção de Arte: Claudia Andrade, por “Pequenas criaturas”
  • Melhor Figurino: Renata Russo, por “#SalveRosa”
  • Melhor Som: Ariel Henrique e Tales Manfrinato, por “Love kills”
  • Melhor Trilha Sonora Original: Plínio Profeta, por “Apolo”
  • Prêmio Especial do Júri: “Cheiro de diesel”, de Natasha Neri e Gizele Martin

Premiere Brasil – Novos Rumos

  • Melhor Curta-Metragem: “Ponto cego”, de Luciana Vieira e Marcel Beltrán
  • Menção Honrosa para “Os arcos dourados de Olinda”, de Douglas Henrique
  • Melhor Longa-Metragem: “Uma em mil”, de Jonatas Rubert e Tiago Rubert
  • Melhor Direção: João Borges, por “Espelho cigano”
  • Melhor Ator: Márcio Vito, por “Eu não te ouço”
  • Melhor Atriz: Ana Flavia Cavalcante e Mawusi Tulani, por “Criadas”
  • Menção Honrosa de Melhor Atriz para Docy Moreira, por “Espelho cigano”
  • Prêmio Especial do Júri: Ângela Leal e Leandra Leal, por “Nada a fazer”
  • Melhor Filme Brasileiro: “Ato noturno”, de Marcio Reolon e Filipe Matzembacher
  • Melhor Filme Internacional: “A sapatona galáctica” (Lesbian Space Princess), de Leela Varghese e Emma Hough Hobb
  • Melhor Documentário: “Copacabana, 4 de maio”, de Allan Ribeiro
  • Prêmio Especial do Júri: “Me ame com ternura (Love me tender)”, de Anna Cazenave Cambet

Destaque do Festival do Rio tem Carolina Dieckmann no elenco e drama familiar na Brasília de 1986; veja o trailer

Previous Post

Ganhadores do Nobel de Economia

Next Post

Israel e Hamas trocam hoje reféns e prisioneiros, mas paz ainda é elusiva

Next Post
Palestinos recolhem pacotes de ajuda em caminhões que entraram pela passagem de Karem Abu Salem, em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza — Foto: Omar al-Qattaa/AFP

Israel e Hamas trocam hoje reféns e prisioneiros, mas paz ainda é elusiva

  • #55 (sem título)
  • New Links
  • newlinks

© 2025 JNews - Premium WordPress news & magazine theme by Jegtheme.

No Result
View All Result
  • #55 (sem título)
  • New Links
  • newlinks

© 2025 JNews - Premium WordPress news & magazine theme by Jegtheme.