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Ex-conselheiro de Segurança Nacional de Trump se declara não culpado de divulgar informações confidenciais

BRCOM by BRCOM
outubro 17, 2025
in News
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O ex-assessor de segurança nacional do presidente Donald Trump, John Bolton, foi indiciado por um grande júri federal em 16 de outubro de 2025, informou a imprensa americana — Foto: BRENDAN SMIALOWSKI / AFP
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O diplomata veterano, de 76 anos, declarou-se inocente das 18 acusações de transmissão e retenção de informações confidenciais em uma audiência em um tribunal federal em Greenbelt, Maryland, de acordo com a CNN e a ABC.

O ex-assessor de segurança nacional do presidente Donald Trump, John Bolton, foi indiciado por um grande júri federal em 16 de outubro de 2025, informou a imprensa americana — Foto: BRENDAN SMIALOWSKI / AFP

“Eu me tornei o alvo mais recente (…) do Departamento de Justiça para perseguir aqueles que considera seus inimigos com acusações previamente rejeitadas ou que distorcem os fatos”, escreveu na noite de quinta-feira em um comunicado divulgado pela imprensa.

Em junho de 2020, Bolton publicou um livro sobre seus 17 meses como assessor de segurança nacional de Donald Trump, a quem descreveu como um presidente “incapaz” de liderar os Estados Unidos.

Trump expressou repetidamente durante a campanha eleitoral seu desejo, uma vez de volta ao poder, de se vingar de todos aqueles que considera inimigos pessoais.

Antes de Bolton, foram acusados o ex-diretor do FBI James Comey e a procuradora-geral do estado de Nova York Letitia James.

Bolton é acusado de “abusar de seu cargo como assessor de segurança nacional ao compartilhar mais de mil páginas de documentos sobre suas atividades diárias” com duas pessoas de seu círculo — que não foram identificadas — sem autorização de segurança.

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A imprensa americana afirma que se trata da esposa e da filha do ex-assessor, às quais, de acordo com a acusação, ele teria transmitido informações confidenciais através de suas contas de e-mail pessoais não seguras.

Em julho de 2021, um representante do ex-assessor de Segurança Nacional informou ao FBI que uma das contas de e-mail que utilizava havia sido hackeada após sua saída do governo. Ele acreditava que o hacker estaria ligado ao Irã, país para o qual John Bolton defendia uma política de linha dura.

Segundo os promotores, em nenhum momento Bolton alertou as autoridades sobre o fato de que havia compartilhado em sua conta “informações de defesa nacional, incluindo informações secretas”.

Em uma busca na residência de Bolton, em agosto, o FBI encontrou documentos relacionados à defesa nacional, segundo a promotoria.

Em 2020, a Casa Branca tentou, sem sucesso, bloquear a publicação do livro do ex-assessor presidencial alegando preocupações de segurança nacional.

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