Michael Madsen, conhecido pelos trabalhos em “Cães de Aluguel” (1992) e “Kill Bill” (2003), faleceu aos 67 anos nesta quinta-feira (3). O veterano ator foi encontrado morto em sua casa em Malibu, na Califórnia após sofrer uma parada cardíaca ainda pela manhã, informou seu empresário, Ron Smith, a NBC News.
- ‘Apocalipse nos trópicos’: novo filme de Petra Costa traz Lula e Bolsonaro falando sobre a influência da religião na política
- ‘Silvio Santos vem aí’: Filme com Leandro Hassum no papel do apresentador ganha data de estreia
“Nos últimos dois anos, Michael Madsen vinha fazendo um trabalho incrível com filmes independentes, incluindo os próximos lançamentos ‘Resurrection Road’, ‘Concessions’ e ‘Cookbook for Southern Housewives’, e estava realmente ansioso por este próximo capítulo em sua vida”, disseram os representantes do ator para o TMZ.
Madsen também se preparava para lançar o livro “Tears For My Father: Outlaw Thoughts and Poems”.
Como o Mr. Blonde de “Cães de aluguel”, o ator participou do filme que alavancou a carreira de Quentin Tarantino e acabou se tornando frequente colaborador do cineasta. Ele também atuou nos dois volumes de “Kill Bill” e em “Os oito odiados” (2015).
A filmografia do ator conta com mais de 300 títulos, incluindo sucessos como “Donnie Brasco” (1997), “Thelma & Louise” (1991), “Sin City — A cidade do pecado” (2005), “A experiência” (1995) e “Era uma vez no México” (2003).
Michael Madsen nasceu no dia 25 de setembro de 1957, em Chicago, nos Estados Unidos, filho de uma poetisa e um bombeiro. Seu primeiro crédito nas telas foi com o drama “Against All Hope” (1982), de Edward T. McDougal.
Em 2010, o ator participou do filme brasileiro “Federal”, de Erik de Castro, atuando ao lado de Selton Mello, Eduardo Dussek e Carlos Alberto Riccelli. Na ocasião, Madsen visitou o Rio de Janeiro para o lançamento do longa no Festival do Rio.