Nestes tempos em que a comunicação ocorre em frações de segundos, é curioso pensar em quanto já fomos capazes de viver a experiência de esperar. Hoje, um clique basta para que uma imagem atravesse oceanos e chegue ao celular de alguém do outro lado do planeta. Mas nem sempre foi assim. Houve um período em que o gesto de compartilhar memórias exigia um ritual mais lento e, justamente por isso, mais significativo: o envio de cartões-postais. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.