Com duas vitórias, uma delas por 3 a 0 sobre o Atlético-MG, e um empate até aqui, Luis Zubeldía já caiu nas graças da torcida, mas ainda pode cumprir mais uma missão neste início de trabalho: ganhar pela primeira vez fora de casa. Depois de sofrer um gol no último lance do jogo na igualdade em 2 a 2 com o Sport, na Ilha do Retiro, o Fluminense visita hoje, às 21h, em jogo atrasado da 13ª rodada, o quinto melhor mandante do Brasileirão: o Mirassol, no Maião. Em busca de colar no G4, o tricolor precisa lidar com a ausência de Serna, enquanto John Kennedy “venceu” Germán Cano na briga por uma vaga no time titular.
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Serna foi convocado pela primeira vez à seleção colombiana e também está suspenso para o confronto. A tendência é que o treinador argentino escolha Keno, que marcou o terceiro gol diante do Galo, como substituto. Uma das principais armas do camisa 11 é o “um contra um”, o que pode ser um diferencial na dinâmica ofensiva. Por outro lado, a equipe perde um pouco do poder de marcação na recomposição.
Poupado diante do Atlético-MG por sentir dores na região da panturrilha esquerda, Germán Cano viu John Kennedy ter boa atuação na partida, sendo que ele já havia marcado o seu primeiro gol desde a sua volta ao tricolor diante do Sport. Com a entrada do “Moleque de Xerém” no lugar do camisa 14 tricolor, o time de Zubeldía ganha mais moblidade.
Após os 3 a 0 de sábado, o presidente Mário Bittencourt reforçou a importância de o time seguir em ascensão no Brasileiro para garantir uma vaga direta na Libertadores.
— Nos últimos quatro jogos, de 12 pontos, fizemos dez. Se mantivermos esse ritmo, vamos bater o G-4. Queremos trazer a torcida de volta e no classificar para a Libertadores. Depois, coroar o ano com o título da Copa do Brasil — ressaltou o presidente, no vestiário.