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Os melhores restaurantes ibéricos de São Paulo de 2025

BRCOM by BRCOM
outubro 10, 2025
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Torero Valese: bacalhau — Foto: Divulgação/Mari Rodrigues

2º lugar: Cala del Tanit

Um oásis urbano no Itaim Bibi, o restaurante do chef catalão Oscar Bosch, à frente de casas como Tanit — que levou o 1º lugar —, Nit e Mooi Mooi, faz uma ponte entre o Mediterrâneo e o Atlântico em ambiente com fachada de basalto, interior de madeira clara, cozinha aberta com azulejos azuis e varanda de teto retrátil. A alma da família de pescadores de Bosch se reflete na parrilla central, de onde saem peixes inteiros, carnes e legumes na brasa. O menu reflete raízes espanholas em pratos como a paella marinera, com camarões, lulas e mexilhões (R$ 355, para até três pessoas, na foto), o arroz negro de tinta de lula com polvo, ervilha torta e lulinhas fritas (R$ 388, serve até três pessoas) ou o arroz socarrat de pato (R$ 132). Desde agosto deste ano, serve menu degustação, apenas no jantar de terça a sábado, mediante reserva (R$ 590). O cardápio autoral inclui três snacks, duas entradas, dois pratos principais e uma sobremesa, que variam de acordo com a sazonalidade e a qualidade dos ingredientes disponíveis e com a criatividade do chef. Itaim Bibi: Rua Pais de Araújo 147 (3167-7139). Ter a qui, das 12h às 15h30 e das 19h à meia-noite. Sex, das 12h às 16h e das 19h à meia-noite. Sáb, das 12h às 17h e das 19h à meia-noite. Dom, das 12h às 17h.

3º lugar: Adega Santiago

Com três unidades em São Paulo e uma no Rio de Janeiro, é sucesso desde a abertura, conquistando os fãs de cozinha ibérica com diversas opções para compartilhar. A decoração rústica, com muita madeira, é aconchegante e convidativa. No cardápio, brilham delícias do mar, como ostras (R$ 66, meia dúzia) e polvo à galega (R$ 165), além de tapas e petiscos da terra, a exemplo dos croquetes de pato (R$ 23, a dupla; R$ 54, seis) e das alheiras (R$ 66). Dentre os individuais, o carro-chefe é o arroz de pato (R$ 92, meia-porção, e R$ 131). A unidade da Rua Dr. Melo Alves tem almoço executivo, de segunda a quinta-feira, com entrada, principal e sobremesa (R$ 99). Vale destacar a bem selecionada carta de vinhos elaborada pelo sommelier Rodrigo Novaes e os coquetéis criados por Marcelo Serrano. A marca está sob comando do restaurateur Ipe Moraes, à frente de outros empreendimentos na cidade, como a Adega Asador, a Taberna 474, a Casa Europa e o Arroz Malandro. Jardim Paulistano: Rua Sampaio Vidal 1.072 (3081-5211). Seg a qui, das 12h às 15h e das 18h às 23h. Sex e sáb, das 12h à meia-noite. Dom, das 12h às 22h. Jardins: Rua Dr. Melo Alves 728 (3061-3323). Seg a qua, das 12h às 15h e das 18h às 23h. Qui, das 12h às 23h. Sex e sáb, das 12h à meia-noite. Dom, das 12h às 22h. Mais um endereço.

Comandado por Carlos Bettencourt, o restaurante celebra há 21 anos a culinária portuguesa em um ambiente elegante com espelhos, cobre e um jardim de palmeiras junto ao espelho d’água. À frente da cozinha, Patricia Sampaio Bettencourt e Valderi Gomes unem tradição e contemporaneidade em receitas que têm no bacalhau o grande protagonista. O pescado aparece em cerca de 15 versões — do tradicional lagareiro com batatas ao murro (R$ 284) a criações como o bacalhau mil folhas (R$ 196), massa folhada recheada com lascas do peixe, tomate, espinafre gratinado, shiitake, amêndoas e salsa. O cardápio inclui ainda pratos como a perna de cordeiro com feijão-branco (R$ 221). Para quem não abre mão de bons vinhos, há uma adega com 130 rótulos, refrigerada, que acomoda as bebidas pelo gargalo, garantindo um visual elegante e melhor circulação do ar. As sobremesas são imperdíveis: prove a encharcada de fios de ovos (R$ 48), um clássico luso. Cerqueira César: Rua Bela Cintra 2.325 (3891-0740). Ter a sex, das 12h às 15h30 e das 19h às 22h30. Sáb, das 12h às 23h. Dom, das 12h às 22h30.

Com o lema “servindo o melhor bacalhau desde 1973”, a casa é referência paulistana no quesito cozinha portuguesa. Tradicional, o restaurante, que começou na unidade da Barra Funda, é dedicado quase exclusivamente ao bacalhau, servido em 16 receitas fartas. Por ali, usa-se apenas o legítimo Gadus morhua, pescado do Atlântico Norte considerado o verdadeiro bacalhau: no restaurante, ele é dessalgado por 96 horas para preservar frescor e textura. A cozinha, liderada pelo chef Andrade e equipe veterana, mantém a regularidade que atravessa três gerações da família Pallas. As entradas são igualmente imperdíveis para os amantes da culinária lusa, com sardinha portuguesa grelhada (R$ 22), bolinhos de bacalhau (R$ 14, a unidade, ou R$ 79, a porção com seis unidades), e a típica alheira de Mirandela (R$ 54). A bacalhoada à gomes de sá faz sucesso, combinando lascas do peixe refogadas com azeite, alho, cebola, batatas cozidas, páprica defumada e açafrão, e finalizada com azeite e ovos cozidos (a partir de R$ 245, para duas pessoas). Barra Funda: Avenida Pacaembu 71 (3666-0381). Seg, das 11h30 às 16h. Ter a sáb, das 11h30 às 23h. Dom, das 11h30 às 17h. Itaim Bibi: Rua Pedroso Alvarenga 620 (3071-4077). Seg, das 11h30 às 16h. Ter a sáb, das 11h30 às 23h. Dom, das 11h30 às 17h.

Instalado em Moema desde 2013, o restaurante comandado por Miguel Bettencourt, filho de Carlos Bettencourt (de A Bela Sintra), reafirma sua vocação para a cozinha ibérica. Inspirado em receitas de família, o cardápio valoriza a rusticidade e a intensidade de Portugal e da Espanha, com pratos como o leitão desossado no prato (R$ 129) e o caldo verde com chouriço português (R$ 43), além de diversas versões de bacalhau. O clássico à madeirense é boa pedida: grelhado, vem com batata ao murro, alho, cebola, pimentões, ovo cozido, brócolis e azeitonas (R$ 435, serve duas pessoas). Outra versão que encanta é o bacalhau com natas, em lascas, gratinado com creme de leite, batata palha, mostarda e parmesão (R$ 119). O ambiente acolhedor, assinado por Miguel Vigil, combina tijolinhos aparentes, quadros da família e um quintal com fonte e árvore no salão. No piso superior, a recente renovação trouxe uma adega envidraçada e varanda elegante. Não oferece menu executivo fechado, mas, durante a semana, o chef apresenta sugestões de pratos que variam com frequência. Moema: Av. Jurucê 776 (5041-5276 ). Ter, das 12h às 15h30. Qua a sex, das 12h às 15h30 e das 19h às 22h30. Sáb, das 12h às 17h e das 19h às 22h30. Dom, das 12h às 17h30.

MARIALVA COZINHA PORTUGUESA

No espaço onde o chef Carlos Ribeiro comandou, por muitos anos, seu extinto restaurante Na Cozinha, no Jardim Paulista, brilha hoje o Marialva, com sua comida portuguesa tradicional, em ambiente aconchegante e pequenino. Da entrada à sobremesa, o cardápio é focado nos clássicos lusos. Para começar, vale provar os bolinhos de bacalhau (8 unidades, R$ 69) e as alheiras (R$ 69). Quem gosta de bacalhau encontra ali diversos preparos com o peixe seco e salgado, a começar pelo à Brás, desfiado com cebola, batata palha, ovos e azeitonas (R$ 93), ou a açorda de bacalhau, que leva pão, alho, coentro e ovos (R$ 96), bem rústica e tipicamente lusitana. Pitadas de brasilidade também se encontram no menu, como o picadinho clássico, acompanhado de arroz, feijão, ovo frito, farofa e banana à milanesa (R$ 86). A casa tem almoço executivo, de segunda a sexta, por R$ 89. Para adoçar, vale pedir o trio de doces portugueses: sericaia do Alentejo, toucinho do céu e pudim de claras (R$ 61). Jardim Paulista: Rua Haddock Lobo 955 (3061-0261). Seg a sex, das 12h às 15h30 e das 19h às 23h. Sáb, das 12h às 17h e das 19h às 23h. Dom, das 12h às 17h.

Focado na cozinha tradicional portuguesa, o restaurante, aberto em 2013, na Vila Olímpia, pelos irmãos Antônio e Manoel Alves, tornou-se destino certo para apreciadores da comida lusa. No cardápio farto, o grande protagonista é o leitão à bairrada, assado em forno especial por um expert da região portuguesa que batiza o prato, servido em porções individuais ou para compartilhar (a partir de R$ 215, individual). O bacalhau também encanta em receitas tradicionais, como à moda do rancho, com a posta frita no azeite, batatas douradas, brócolis, azeitonas, pimentão, alho e salsinha (R$ 498). O menu executivo é oferecido de segunda a sexta e inclui couvert, entrada e prato principal (R$ 105). O ambiente, elegante e aconchegante, reúne restaurante, snack bar, empório e adega com cerca de 800 rótulos de vinhos portugueses. A decoração ibérica, com azulejos e vitrais, reforça a atmosfera típica, completada por sobremesas conventuais (R$ 38) e o famoso pastel de nata (R$ 13). Vila Olímpia: Av. dos Bandeirantes 1.051 (2639-2077). Seg a sáb, das 12h às 22h. Dom, das 12h às 18h.

Filial paulistana do restaurante de mesmo nome em Lisboa, Portugal, a casa, comandada pelo chef português Vítor Sobral, está há 14 anos entre as referências da culinária lusitana na cidade. A Tasca aposta em releituras criativas dos clássicos portugueses, mas preservando raízes e técnicas tradicionais. Entre os pratos de destaque estão as lulas salteadas com palmito fresco (R$ 91), a alheira, servida com creme de maçã e verdes salteados (R$ 79), e a bochecha de porco com purê de couve-flor, molho de cogumelos e aspargos (R$ 109). Em 2024, o restaurante mudou-se para a Rua Joaquim Antunes, em Pinheiros, bairro consagrado como um dos principais polos gastronômicos paulistanos. De segunda a sexta, dá para provar o menu executivo, com entrada, principal e sobremesa (R$ 99). Para uma imersão, vale provar o menu “fique nas mãos do chef”, com 5 tempos (R$ 299) ou 6 tempos (R$ 399). O restaurante segue fiel ao propósito de mostrar que a cozinha portuguesa vai muito além do bacalhau, com o toque contemporâneo de Sobral e a memória afetiva de seu sócio, Edrey Momo, falecido neste 2025. Pinheiros: Rua Joaquim Antunes 197 (3262-0033). Ter a sex, das 12h às 15h e das 19h às 23h. Sáb, das 12h às 17h e das 19h às 23h. Dom, das 12h às 17h.

O pequeno restaurante no gastronômico bairro de Pinheiros é porto seguro para os amantes da cozinha tradicional portuguesa. Comandada por Ernestino Gomes, a casa capricha no bacalhau: um dos pratos que mais faz sucesso é o bacalhau da tasca, com a posta do peixe preparada ao forno com azeite, cebola caramelizada, brócolis, batata ao murro, tomate, alho frito e ovo cozido (R$ 269). O pescado também está presente nas boas entradas, caso do bacalhau beneditine, desfiado e encorpado com purê de batatas (R$ 81), e dos clássicos bolinhos (R$ 66, a porção com 6 unidades). Receitas suculentas de arroz, bem típicos da cozinha lusa, são boas pedidas para quem quer algo além do bacalhau, como o de pato (R$ 201) e o de rabada (R$ 201). Para acompanhar os pratos, o restaurante oferece uma seleção especial de vinhos portugueses, da região do Douro ao Alentejo, como o tradicional Barca Velha e o classudo Pêra-Manca. Pinheiros: Rua dos Pinheiros 434 (3062-5722). Seg, das 12h às 16h. Ter a sex, das 12h às 15h. Sáb, das 12h à meia-noite. Dom, das 12h às 17h.

Torero Valese: bacalhau — Foto: Divulgação/Mari Rodrigues

Com o lema “Meu, teu. De todos. Pra todos”, o Teus Restaurante Bar, na Vila Madalena, capitaneado pelo chef Francisco Farah, une estrutura confortável e espaço elegante, com comida de pegada contemporânea e influência espanhola, que transita entre snacks, pratos para compartilhar e opções simples e bem executadas, como o TeusBurguer (R$ 49), hambúrguer de angus, cheddar inglês, picles, cebola e maionese de salsinha, acompanhado de fritas. Uma boa pedida é começar pelos tacos de chorizo de polvo com pimenta jalapeño, broto de coentro, picles de cebola e salsa de azeitonas (2 unidades, R$ 50), ou a porção de croquetes de milho-verde e queijo soberano (4 unidades, R$ 36). No fim de semana, tem ceviche de ostras frescas de Santa Catarina (3 unidades, R$ 27) e mexilhões ao vinho branco, creme de leite e ervas, com fritas e pão da casa (R$ 79). De segunda a sexta, das 12h às 15h, o restaurante serve, além do cardápio regular, seu menu executivo com entrada, prato principal e sobremesa (R$ 79 por pessoa), com opções que mudam todo mês. Vila Madalena: Rua Natingui 1548 (3530-1667). Seg a qui, das 12h às 15h e das 19h às 23h. Sex, das 12h às 15h e das 19h às 23h30. Sáb, das 12h30 às 23h30. Dom, das 12h30 às 17h.

Aberto em 2008 pelo chef Juliano Valese, formado em hotelaria e gastronomia na Califórnia, Estados Unidos, com passagens pela Espanha e a região do Mediterrâneo, o restaurante dedica-se à cozinha espanhola com sotaque autoral. As mesas convidam a compartilhar tapas, vinhos e boas conversas. O cardápio, em sintonia com a sazonalidade, privilegia ingredientes de origem sustentável e combina intensidade e delicadeza em pratos que mudam conforme a estação. Entre as opções, vale provar as tapas para compartilhar, como o clássico pan tomaca, a tapa mais tradicional da Espanha, com pão, tomate ralado, alho, azeite e sal (R$ 29), ou as tradicionais batatas bravas, com páprica picante, azeite e sal Maldon defumado (R$ 44). Ícone espanhol, a paella é servida em várias versões: a marinera leva camarões rosa, mariscos, lula e posta de peixe fresco ((R$ 159). Para finalizar, minichurros com doce de leite, perfeitos para dividir (6 unidades, R$ 33). Itaim Bibi: Av. Horácio Lafer 638 (3168-7917). Ter a sex, das 12h às 14h30. Sáb, das 12h30 às 23h. Dom, das 12h30 às 17h. Feriados, das 12h30 às 22h30.

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