Durante seus testes no São Paulo, Cafu costumava jogar com fome. Não tinha dinheiro para lanchar entre os treinos da manhã e da tarde. E o clube só permitia que contratados comessem no refeitório. Certa vez, convidado por um amigo, serviu-se. O gerente não gostou, mas seu colega intercedeu. Cafu almoçou angustiado, com medo de que aquele prato de comida estragasse sua chance.
A história é contada em “A Saga Cafu: O Grande Jogo” (Trend Editora), que chega em abril às livrarias.
Na obra, a jornalista Mariah Morais — mulher do capitão do penta — conta as nove reprovações em peneiras, o esforço para manter os estudos e os desafios enfrentados pelo lateral.

