Breno Ferreira está estreando no horário nobre da TV Globo como André em “Vale tudo”. Ele diz que o trabalho “é o maior presente do ano”.
- Mais ‘Vale tudo’: Heleninha tem recaída e volta a beber após chegada surpresa. Entenda
- Entrevista: Clara Moneke fala de ‘Dona de mim’ e diz não sentir medo com o novo desafio: ‘Sei que sou um sucesso’
— É uma felicidade imensa poder reproduzir uma obra dessa magnitude ao lado de pessoas tão talentosas, competentes e amigas — afirma o ator, que viu uma parte da versão original, em que o personagem era interpretado por Marcello Novaes: — Optei por não assistir a todos os capítulos para trazer um frescor e apresentar um novo André para este novo tempo. Acredito que essa foi uma escolha acertada, e espero que o público goste.
Ela destaca que tem contado com um suporte especial nos bastidores para o trabalho: o da namorada, Clara Moneke, protagonista de “Dona de mim”, próxima trama das 19h.
— Clara é o maior presente que tenho, uma verdadeira explosão de amor. Nós sempre passamos textos juntos e nos apoiamos mutuamente em nossas leituras. Ela pede para ensaiar e vice-versa. Embora eu grave bastante, ela grava o triplo, porque é isso que a profissão exige. Tenho um orgulho imenso de Clara e de seu crescimento. Nos conhecemos há alguns anos, e é muito bonito ver sua evolução cada vez mais de perto agora que somos um casal. Ela sempre me enche de orgulho e é minha atriz preferida — elogia.
Além de Clara, Ferreira tem outra grande influência artística na família, o irmão, Dan Ferreira:
— Minha relação com Dan é maravilhosa. Ele é minha maior referência e um conselheiro. Sempre ligo para ele, seja para compartilhar minhas melhores ou piores notícias. É um grande ser humano. É um privilégio ser seu irmão e aprender com ele. A generosidade com que ele compartilha suas experiências é inestimável. Nossa relação só cresce, o que é lindo de se ver.
- TV e famosos: se inscreva no canal da coluna Play no WhatsApp
Ele conta que a arte é algo presente na família desde cedo:
— Desde pequeno, sempre estive próximo da música e da arte em geral, assim como meus dois irmãos. Desde cedo, já tinha essa veia artística. No entanto, foi em 2016, quando me mudei de Salvador para me profissionalizar no Rio de Janeiro, que comecei minha carreira profissional. Desde então, tenho tido uma sequência de trabalhos. A arte, principalmente o teatro, sempre me chamou a atenção e despertou em mim uma grande vontade de atuar. No bairro onde cresci, não havia um teatro físico, mas isso não diminuiu minha paixão. Apesar de ter interesses típicos de um menino do interior da Bahia, como ser bombeiro ou jogador de futebol, a arte sempre foi protagonista na minha formação pessoal. Estou muito feliz que essa trajetória tenha dado certo.