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detetive particular que atuou no caso questiona linha de investigação oficial e revela sua teoria

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outubro 1, 2025
in News
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Christian Brueckner em imagem divulgada pela Interpol — Foto: Reprodução

O desaparecimento de Madeleine McCann, ocorrido em 2007 no sul de Portugal, continua a gerar teorias, controvérsias e novas linhas de investigação. Nesta semana, um renomado investigador particular que atuou diretamente no caso afirmou que a hipótese mais sólida nunca foi considerada pela Justiça alemã e apontou um grupo criminoso como possível responsável.

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Trata-se de Julián Peribañez, ex-membro da firma Método 3, contratada pelos próprios pais de Madeleine, Gerry e Kate McCann. Ele criticou duramente a atuação da promotoria alemã, especialmente o papel do promotor Christian Wolters, responsável por apontar durante anos o cidadão alemão Christian Brueckner como principal suspeito.

— A libertação de Brueckner deveria ser um ponto de inflexão. Na minha opinião, Wolters deveria renunciar. Não apenas pelo espetáculo público em que este caso se transformou, mas porque durante anos se deu atenção a um suspeito que não tem relação com o desaparecimento de Madeleine. O verdadeiro sequestrador continua em liberdade — afirmou Peribañez ao jornal britânico Metro.

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  • Linha de investigação ignorada
  • Novas buscas sem resultados
      • detetive particular que atuou no caso questiona linha de investigação oficial e revela sua teoria

Linha de investigação ignorada

Julián Peribañez assegurou ter “plena certeza” sobre quem está por trás do caso.

Segundo sua hipótese, a menina foi sequestrada por um grupo criminoso organizado que atuava na região do Algarve e teria abandonado a área pouco depois do desaparecimento, dificultando o rastreamento.

— Sei que esse grupo não foi investigado. Desapareceram da região e por enquanto não posso dizer mais — disse.

Essas declarações contrastam com a teoria sustentada por promotores alemães e alguns testemunhos que apontam diretamente para Brueckner, um criminoso condenado por outros delitos sexuais, que recentemente recuperou a liberdade após cumprir pena de sete anos.

— Ele é um manipulador e um mentiroso. Mas isso não significa que tenha sido o responsável pelo que aconteceu com Maddie — esclareceu Peribañez.

Novas buscas sem resultados

A nova hipótese surge em um momento de estagnação judicial. Em junho, as autoridades alemãs retomaram uma busca em Portugal, que durou apenas três dias, sem resultados relevantes. Paralelamente, um documentário do canal britânico Channel 4 apresentou supostas provas inéditas que, segundo os realizadores, confirmariam que a menina está morta. Entre elas, havia registros e indícios encontrados em propriedades de Brueckner, mas nada se mostrou conclusivo até o momento.

Para o detetive particular, outro erro é dar relevância ao ex-condenado alemão, que, por seu perfil psicológico, busca aumentar sua própria imagem na imprensa.

Christian Brueckner em imagem divulgada pela Interpol — Foto: Reprodução

Nos últimos dias, Brueckner esteve em uma loja de celulares onde conversou com o dono sobre o famoso caso e ressaltou que possuía provas contundentes do que aconteceu naquela noite.

Segundo relatou o comerciante, identificado como Farouk Salah-Brahmin, ao jornal britânico The Sun, Christian mostrou-se muito interessado em falar sobre o caso.

— Não sei se era o caso McCann, mas ele disse que tinha provas que poderiam colocar fim ao escândalo do século. Que podia apresentar sua própria solução e que tinha algo relacionado a alguns pendrives. Pela forma como disse, não poderia estar falando de outra coisa — detalhou, descrevendo Brueckner como uma pessoa sombria.

Durante a conversa, o ex-condenado chegou a mostrar sua tornozeleira eletrônica, riu e disse uma frase que deixou o dono da loja bastante perturbado: “Olha, estou sob controle”, afirmou com ironia ao notar o desconforto de Farouk.

Embora não fosse obrigado a dar declarações, falou o tempo todo com o comerciante, a quem também contou sua versão sobre as acusações contra ele.

— Me disse que encontraram seu DNA na cama de uma vítima, mas que também havia outros 14 DNAs. Que não era ele. Que tudo era inventado. Fiquei com medo. É um sujeito perigoso e precisei manter distância.

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