Carla Bruni usou as redes sociais para demonstrar apoio ao marido, Nicolas Sarkozy, após a condenação do ex-presidente francês a cinco anos de prisão por associação criminosa. Em uma publicação no Instagram, a ex-primeira-dama reforçou uma mensagem de resistência contra o ódio, adotando a hashtag “la haine n’aura pas le dessus” (o ódio não prevalecerá).
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Na mesma postagem, Carla Bruni compartilhou uma imagem marcante do casal de mãos dadas dentro do tribunal, ilustrando a união diante do momento difícil. A legenda da foto expressou uma mensagem de esperança: “O amor é a resposta”.
A mensagem da ex-primeira-dama reflete diretamente as declarações iniciais feitas por Sarkozy no tribunal, onde ele denunciou que “o ódio não conhece limites”. A frase tornou-se um símbolo da defesa do político, que tem enfrentado acusações ligadas a práticas ilegais durante sua trajetória política.
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O episódio reacende o debate em torno da figura de Sarkozy, cuja carreira foi marcada por polêmicas e investigações, além de sua importância histórica como presidente da França entre 2007 e 2012.
Nicolas Sarkozy, ex-presidente da França, foi condenado a cinco anos de prisão por envolvimento em uma conspiração para captar recursos ilegais da Líbia para sua campanha presidencial em 2007. Embora tenha sido absolvido das acusações de corrupção e financiamento ilícito, o tribunal entendeu que ele permitiu que seus assessores buscassem esse apoio junto ao regime de Muammar Kadafi.
A decisão, mais severa do que o esperado, determina que Sarkozy cumprirá a pena mesmo em caso de recurso. Aos 70 anos, ele enfrenta desde janeiro este processo, que considera politicamente motivado.
Apesar das controvérsias, Sarkozy segue ativo na política francesa, mantendo influência e apoios, inclusive ao partido de Marine Le Pen.
Este não é o primeiro processo contra o ex-presidente: ele já teve outras condenações confirmadas por corrupção e financiamento ilegal, com julgamentos ainda pendentes no Supremo Tribunal.