O FIL – Festival Internacional Intercâmbio de Linguagens chega à sua 22ª edição com uma celebração especial: em 2025, o evento foi reconhecido como Patrimônio Histórico, Cultural e Imaterial do Estado do Rio de Janeiro. Neste ano especial, o festival se inspira no tema “O Fio da Memória”, propondo um verdadeiro bordado de ideias, experiências e afetos. Ao longo dessa temporada, que vai do dia 08 a 15 de outubro, o público é convidado a mergulhar numa programação que cruza a memória, artes cênicas, visuais e digitais, em uma oportunidade para refletir sobre o presente e imaginar futuros possíveis.
Desde 2003, o FIL é sinônimo de inovação, diversidade e troca de saberes. Já recebeu mais de 850 atrações nacionais e internacionais de 20 países, recebendo um público de cerca de 176 mil pessoas e revelando novos talentos que hoje ocupam palcos e galerias pelo Brasil. A cada edição, o festival costura encontros duradouros entre artistas, crianças e famílias, mantendo viva a sua essência de promover um intercâmbio cultural, social e educativo. O Festival acontece em três palcos cariocas: Teatro Sérgio Porto, Teatro Ipanema e Teatro Carlos Gomes.
A programação deste ano é um convite à descoberta. Entre os destaques, estão a poética instalação TendaPoema, de Lu Lessa Ventarola, onde o ato de escutar vira arte; o suspense surrealista de G de Gato, estreia do Coletivo Tumulto; e o projeto Multimundos FIL, que traz experiências em realidade virtual e mista em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Mídias Criativas da ECO/UFRJ e os premiados do Pequeno Cineasta, com mostra de curtas criados inteiramente por crianças.
A cena internacional ganha destaque com o concerto expandido Muances, do francês Camille Rocailleux, e com a delicada ópera infantil A Odisseia de um Pinheiro, que reúne 200 crianças do Coro Infantil das Escolas Municipais do Rio de Janeiro para falar sobre a relação entre humanidade e natureza — ambos fazem parte das celebrações do Ano da França no Brasil, evento que celebra 200 anos de relações diplomáticas entre Brasil e França. Para o público infantil e juvenil, espetáculos como Enreduana, Monstros BR e Tibicuera Costura o Brasil resgatam narrativas históricas e estimulam a imaginação. Lançamentos de livros, performances-surpresa e rodas de canto completam o mosaico de experiências do festival que se propõe a entregar.
Mais do que um encontro de artes, o FIL é um espaço de partilha e de formação cultural. Ao longo dos anos, o projeto tem ampliado a visibilidade do trabalho de grupos de diversas regiões do país e do mundo, reafirmando sua vocação educativa e seu papel como difusor cultural. Na medida em que os bebês continuam a nascer, as crianças continuam a crescer, e o bordado fica cada vez mais bonito, o FIL Festival segue tecendo experiências, memórias e descobertas que transformam o olhar de quem participa.
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