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Hospital onde bebê de brasileiro bateu com cabeça no chão é investigado em Portugal

BRCOM by BRCOM
outubro 8, 2025
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Local na recepção do hospital onde Levi bateu com a cabeça — Foto: Frederico Werpel Fernandes/divulgação

A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) investiga o caso do bebê Levi, filho do brasileiro Frederico Fernandes e que bateu com a cabeça no chão no Hospital Santos Silva, como publicou o Portugal Giro.

  • Bebê Levi: Filho de brasileiro bate com a cabeça no chão ao nascer em hospital de Portugal
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Como denunciou Frederico, Levi bateu com a cabeça no chão ao nascer sem atendimento adequado na recepção do hospital de Gaia no último sábado.

Local na recepção do hospital onde Levi bateu com a cabeça — Foto: Frederico Werpel Fernandes/divulgação

Ao Portugal Giro, ele disse, ao saber da investigação, que tem esperança que haja mudança nos procedimentos burocráticos durante a triagem nas emergências obstétricas em Portugal.

— Tomara que tenhamos mudanças nos procedimentos por aqui depois de tudo o que aconteceu — afirmou o consultor de marketing carioca.

Frederico contou que Fernanda, que trabalha com turismo, teve alta, mas a família ficaria com Levi no hospital até o bebê ser liberado, provavelmente hoje:

— Como ele bateu a cabeça no chão, decidiram manter internado mais um dia. Fernanda já teve alta e Levi passou por um exame para garantir que não teve hemorragia.

Foi o brasileiro que apresentou queixa ao hospital, à IGAS e à Ordem dos Médicos por violação dos protocolos de emergência.

A direção do hospital teria garantido a Levi a revisão dos protocolos de atendimento.

Frederico afirmou que a família tem residência legal em Portugal desde 2021 e contou que o caso foi um misto de xenofobia, burocracia e despreparo:

— No primeiro atendimento, rolou xenofobia. Zombaram da minha esposa por estar sentindo dores e reclamando, já que era o terceiro filho. Não deram crédito ao que estava sentindo.

É o terceiro filho dele e de Fernanda que nasceu em Portugal. Avisaram na recepção do Hospital Santos Silva, em Gaia, que ela estava com dores de parto:

— Foi despreparo. Eu gritando por maca, tinha policiais, bombeiros, todos olhando passivamente. Cena revoltante a ponto de todos os outros pacientes ficarem indignados — disse ele.

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O consultor declarou que todas as consultas foram feitas no médico de família e que o histórico especificaria a rápida dilatação.

Frederico contou que o casal pediu monitoramento, mas no hospital não fizeram nenhum exame. Voltaram para casa, mas as contrações seguiram e obrigaram o retorno ao hospital:

“A equipe ignora a situação de emergência, obrigando a seguir procedimentos administrativos de senha e atraso no atendimento. O parto ocorreu no chão da recepção, sem assistência médica adequada”, escreveu na queixa.

“Minha esposa estava em sofrimento extremo, incapaz de permanecer sentada, mas não foi disponibilizada maca adequada. Foi oferecido apenas uma cadeira de rodas, inadequada para seu estado clínico”, completou na queixa.

A criança fez exames e está bem. Uma nova bateria de exames para confirmar o estado de saúde foi repetida ontem.

— Como bateu a cabeça, fizeram duas tomografias para ver se existia alguma hemorragia interna. Não identificaram nada. Os exames de sangue também estão bem — disse o carioca.

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Nasceram 60 bebês em ambulâncias em Portugal este ano. O Sistema Nacional de Saúde vive uma crise de mão de obra e estrutura nas emergências de gestantes, principalmente aos finais de semana, quando parte das unidades está fechada.

Em comunicado, o hospital informou:

“De imediato, realizou-se um CTG (Cardiotocografia) onde se verificou que a paciente não se encontrava em fase ativa de trabalho de parto, não sendo previsível, mesmo em situações de grávidas que já tiveram dois partos (multípara), uma alteração do quadro tão súbita”.

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