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Imagens da casa onde jovens argentinas foram torturadas e assassinadas são divulgadas

BRCOM by BRCOM
setembro 26, 2025
in News
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Três mulheres foram mortas na Argentina — Foto: Reprodução

Imagens divulgadas pelo canal de notícias argentino LN+ mostram a casa na esquina das ruas Jáchal e Chañar, na cidade de Florencio Varela, na Argentina, onde a polícia encontrou os corpos de Morena Verri, Brenda del Castillo e Lara Gutiérrez, desaparecidas desde a última sexta-feira (19). Os suspeitos do crime se recusaram a depor, e as autoridades ainda buscam um traficante peruano, conhecido como “Pequeño J”, e dois comparsas.

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Os corpos das três jovens foram localizados na quarta-feira (24) em uma casa da cidade de Florencio Varela. Elas haviam sido vistas pela última vez na sexta-feira anterior, na rotatória de La Tablada, quando entraram em uma caminhonete Chevrolet Tracker branca. Desde então, perderam contato com suas famílias.

Segundo a investigação, as jovens foram torturadas, assassinadas e enterradas no local, próximo ao ponto onde o sinal de celular de uma delas foi registrado pela última vez.

As novas imagens exibem o jardim da residência e o interior da chamada “casa do horror”, incluindo restos de roupas e objetos queimados encontrados ao redor de uma árvore.

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  • Brutalidade sem precedentes
  • Avanço das investigações
      • Imagens da casa onde jovens argentinas foram torturadas e assassinadas são divulgadas

Brutalidade sem precedentes

Os investigadores encontraram os três corpos desmembrados, cobertos por entulho. Dois deles dentro de sacos de lixo. Segundo uma versão preliminar, as vítimas teriam sido mortas no mesmo dia do desaparecimento, antes de terem seus restos empilhados em uma cova.

Três mulheres foram mortas na Argentina — Foto: Reprodução

As autópsias apontam que Lara teve os cinco dedos da mão esquerda e uma orelha amputados antes de ter o pescoço cortado. Brenda sofreu múltiplos golpes no pescoço, além de pancadas no rosto e um impacto fatal que causou esmagamento facial. Após sua morte, seu abdômen foi aberto. Morena também foi espancada antes de ter o pescoço quebrado.

O principal suspeito, apelidado de Pequeño J ou Julito, tem 23 anos e é peruano. Ele é apontado como o chefe do tráfico que ordenou a tortura e assassinato das jovens. Sua base de operações estaria localizada entre os bairros de Barracas e Nova Pompeya, em Buenos Aires. O ministro de Segurança de Buenos Aires, Javier Alonso, descreveu o suspeito como “um descontrolado que quis disciplinar seus subordinados mostrando do que é capaz”.

O avô de Brenda e Morena, Antonio, afirmou que a família ficou “destroçada” após a autópsia.

“Não conseguimos parar de chorar. Minha esposa chora, minha filha chora. Brenda e Morena sempre discutiam para ver quem levaria a alça do meu caixão. Agora tenho que carregar as [alças] delas”, disse, emocionado.

O primo das vítimas criticou a atuação do Ministério Público.

“O fiscal Gastón Dupláa é um imprestável. Não espero mais nada de ninguém. Só quero que a polícia investigue a fundo”, afirmou.

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Avanço das investigações

Até o momento, 12 pessoas foram presas, incluindo proprietários e funcionários da casa onde os corpos foram encontrados. Elas foram acusadas de homicídio qualificado, cometido com premeditação, crueldade e violência de gênero. No entanto, segundo fontes judiciais, ainda não houve formalização de todas as imputações, e alguns suspeitos podem ser liberados.

As autoridades continuam em busca de Pequeño J e dos dois comparsas que teriam participado das torturas e assassinatos.

O pai de Brenda, Leonel, relatou a frustração em não poder reconhecer o corpo da filha.

“Me fizeram assinar um papel e não me deixaram ver o corpo dela. A única paz que posso ter é que me digam a verdade”, desabafou.

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