Ministério Público foi acionado para apurar os possíveis crimes de racismo, injúria racial e apologia ao nazismo; OAB também foi notificada para investigar o caso Uma juíza do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro foi vítima de racismo cometido por um advogado. Em uma petição dirigida à magistrada Helenice Rangel, que atua na 3ª Vara Cível de Campos dos Goytacazes, José Francisco Abud escreveu trechos como: “magistrada afrodescendente com resquícios de senzala e recalque ou memória celular dos açoites” e “decisões prevaricadoras proferidas por bonecas admoestadas das filhas das Sinhás das casas de engenho”. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.