Filmes amados que foram rejeitados e quase não chegaram ao cinema!

Quando olhamos para os filmes mais celebrados da história, pode ser fácil imaginar que a ideia passou do roteiro para a tela de forma perfeita, com o apoio de todos que cruzaram seu caminho até receber aclamação da crítica. Mas isso geralmente está muito longe da verdade! Na realidade, algumas das melhores histórias que já vimos na tela quase nem foram feitas. Elas foram rejeitadas por produtores e executivos de estúdio de muitas das grandes empresas. Mas, felizmente para eles e para nós, esses roteiristas e diretores não desistiram. Às vezes tudo o que é preciso é perseverança.

REVISTA SIMPLES para descobrir os filmes famosos que foram rejeitados e as histórias de bastidores por trás deles! Quem será que se arrepende de ter dito “não”?

Filmes amados que foram rejeitados e quase não chegaram ao cinema!

Veja lista de indicados para a premiação

A 76ª edição do Emmy, um dos principais prêmios da televisão americana, anuncia seus indicados nesta quarta-feira, 17. A entrega das estatuetas está prevista para 15 de setembro, às 21h, em cerimônia realizada nos Estados Unidos. Veja a lista com os principais indicados abaixo.

As séries que estão na disputa pelo prêmio entraram em exibição de 1° de junho de 2023 e 31 de maio de 2024, nas categorias de drama, comédia, minissérie, antologia, filme para a TV, reality shows, realities de competição e programas de variedades.

Na edição de 2023, a premiação foi adiada devido à greve promovida pelo sindicato dos roteiristas e atores de Hollywood, tendo sido exibida apenas em janeiro deste ano.

Dentre os indicados, destacam-se as séries O Urso e Abbott Elementary, que estiveram presentes na edição anterior e ganharam em diversas categorias. Veja todos os vencedores da edição anterior

Melhor série de drama

O Problema dos 3 Corpos

Fallout

Sr. & Sra. Smith

Shogun

Slow Horses

The Crown

The Gilded Age

The Morning Show

 

Melhor atriz em série de drama

Jennifer Aniston – The Morning Show

Carrie Coon – A Idade Dourada

Maya Erskine – Sr. & Sra. Smith

Anna Sawai – Xógum: A Gloriosa Saga do Japão

Imelda Staunton – The Crown

Reese Witherspoon – The Morning Show

 

Melhor ator em série de drama

Idris Elba – Hijack

Donald Glover – Sr. & Sra. Smith

Walton Goggins – Fallout

Gary Oldman – Slow Horses

Hiroyuki Sanada – Xógum: A Gloriosa Saga do Japão

Dominic West – The Crown

 

Melhor atriz coadjuvante em série de drama

Christine Baranski – A Idade Dourada

Nicole Beharie – The Morning Show

Elizabeth Debicki – The Crown

Greta Lee – The Morning Show

Lesley Manville – The Crown

Karen Pittman – The Morning Show

Holland Taylor – The Morning Show

 

Melhor ator coadjuvante em série de drama

Tadanobu Asano – Xógum: A Gloriosa Saga do Japão

Billy Crudup – The Morning Show

Mark Duplass – The Morning Show

Jon Hamm – The Morning Show

Takehiro Hira – Xógum: A Gloriosa Saga do Japão

Jack Lowden – Slow Horses

Jonathan Pryce – The Crown

 

Melhor roteiro em série de drama

Peter Morgan, Meriel Scheibani-Clare – The Crown

Geneva Robertson-Dworet, Graham Wagner – Fallout

Francesca Sloane, Donald Glover – Sr. & Sra. Smith

Rachel Kondo, Justin Marks – Xógum: A Gloriosa Saga do Japão

Rachel Kondo, Cailin Puente – Xógum: A Gloriosa Saga do Japão

Will Smith – Slow Horses

 

Melhor direção em série de drama

Stephen Daldry – The Crown

Mimi Leder – The Morning Show

Hiro Murai – Sr. & Sra. Smith

Frederick E. O. Toye – Xógum: A Gloriosa Saga do Japão

Saul Metzstein – Slow Horses

Salli Richardson-Whitfield – Winning Time

 

Melhor série de comédia

Abbott Elementary

O Urso

Segura a Onda (Curb Your Enthusiasm)

Hacks

Only Murders in the Building

Palm Royale

Reservation Dogs

What We Do in the Shadows

 

Melhor atriz em série de comédia

Quinta Brunson – Abbott Elementary

Ayo Edebiri – O Urso

Selena Gomez – Only Murders in the Building

Maya Rudolph – Loot

Jean Smart – Hacks

Kristen Wiig – Palm Royale

 

Melhor atriz coadjuvante em série de comédia

Carol Brunett – Palm Royale

Liza Colón-Zayas – O Urso

Hannah Einbinder – Hacks

Janelle James – Abbott elementary

Sheryl Lee Ralph – Abbott Elementary

Meryl Streep – Only murders in the building

 

Melhor ator coadjuvante em série de comédia

Lionel Boyce – O Urso

Paul W. Downs – Hacks

Ebon Moss-Bacharach – O Urso

Paul Rudd – Only murders in the building

Tyler James Williams – Abbott Elementary

Bowen Yang – Saturday Night Live

 

Melhor roteiro em série de comédia

Quinta Brunson – Abbott Elementary

Christopher Storer, Joanna Calo – O Urso

Meredith Scardino, Sam Means – Girls5eva

Lucia Aniello, Paul W. Downs, Jen Statsky – Hacks

Chris Kelly, Sarah Schneider – The Other Two

Jake Bender, Zach Dunn – What We Do in the Shadows

 

Melhor direção em série de comédia

Randall Einhorn – Abbott Elementary

Christopher Storer – O Urso

Ramy Youssef – O Urso

Guy Richie -Magnatas do Crime

Lucia Aniello – Hacks

Mary Lou Belli – The Ms. Pat Show

 

Melhor minissérie ou antologia

Bebê Rena

Fargo

Uma Questão de Química

Ripley

True Detective: Night Country

 

Melhor atriz em minissérie ou antologia

Jodie Foster – True Detective: Night Country

Brie Larson – Uma Questão de Química

Juno Temple – Fargo

Sofia Vergara – Griselda

Naomi Watts – Feud: Capote vs. the Swans

 

Melhor ator em minissérie ou antologia

Matt Bomer – Companheiros de Viagem

Richard Gadd – Bebê Rena

Jon Hamm – Fargo

Tom Hollander – Feud: Capote vs. The Swans

Andrew Scott – Ripley

 

Melhor atriz coadjuvante em minissérie, antologia ou filme para TV

Dakota Fanning – Ripley

Lily Gladstone – Debaixo da Ponte: A Verdadeira História do Assassinato de Reena Virk

Jessica Gunning – Bebê Rena

Aja Naomi King – Uma Questão de Química

Diane Lane – Feud: Capote vs. The Swans

Nava Mau – Bebê Rena

Kali Reis – True Detective: Night Country

 

Melhor ator coadjuvante em minissérie, antologia ou filme para TV

Jonathan Bailey – Companheiros de Viagem

Robert Downey Jr. – O Simpatizante

Tom Goodman-Hill – Bebê Rena

John Hawkes – True Detective: Night Country

Lamorne Morris – Fargo

Lewis Pullman – Uma Questão de Química

Treat Williams – Feud: Capote vs. The Swans

 

Melhor roteiro em minissérie, antologia ou filme para TV

Ricard Gadd – Bebê Rena

Charlie Brooker – Black mirror

Noah Hawley – Fargo

Ron Nyswaner – Companheiros de Viagem

Steven Zaillian – Ripley

Issa López – True Detective: Night Country

 

Melhor direção em minissérie, antologia ou filme para TV

Weronika Tofilska – Bebê Rena

Noah Hawley – Fargo

Gus Van Sant – Feud: Capote vs. The Swans

Millicent Shelton – Uma Questão de Química

Steven Zaillian – Ripley

Issa López -True Detective: Night Country

 

Melhor Talk-Show

The Daily Show

Jimmy Kimmel Live!

Late Night With Seth Meyers

The Late Show With Stephen Colbert

 

Melhor reality de competição

The Amazing Race

RuPaul’s Drag Race

Top Chef

The Traitors

The Voice

 

Melhor série de animação

Samurai de Olhos Azuis

Scavengers Reign

Os Simpsons

X-Men ’97

 

Melhor design de produção para um programa narrativo contemporâneo (uma hora ou mais)

The Crown

Fargo

Magnatas do Crime

The Morning Show

True Detective: Night Country

 

Melhor design de produção em um programa narrativo de época ou de fantasia (uma hora ou mais)

Fallout

A Idade Dourada

Palm Royale

Ripley

Xógum: A Gloriosa Saga do Japão

 

Melhor design de produção em um programa narrativo (meia-hora)

O Urso

Frasier

Hacks

Only Murders in the Building

What We Do in the Shadows

 

Melhor design de produção em série de variedades ou reality show

Last Week Tonight With John Oliver

The Late Show With Stephen Colbert

RuPaul’s Drag Race

Saturday Night Live

Round 6: O Desafio

 

Melhor design de produção em especial de TV

Dick Van Dyke 98 Years Of Magic

66th Grammy Awards

Hannah Waddingham: Home For Christmas

The Oscars

76th Annual Tony Awards

 

Melhor coreografia em programas de variedades ou reality shows

Dancing With The Stars

Dick Van Dyke 98 Years of Magic

The Oscars

RuPaul’s Drag Race

76th Annual Tony Awards

Veja lista de indicados para a premiação

Bob Esponja chega aos 25 anos longe de rótulo LGBT e atento ao meio ambiente

(REVISTA SIMPLES) – Vive num abacaxi e mora no mar há 25 anos. Tempo suficiente para que Bob Esponja Calça Quadrada e sua música-tema entrassem no imaginário coletivo e fizessem do personagem animado um dos mais populares e queridos da televisão.

Lançado em 1999, o porífero amarelo, que usa gravata e gosta de caçar águas-vivas, mantém há um quarto de século uma das séries infantis de maior audiência da televisão americana, com 14 temporadas e 300 episódios lançados, inspirando ainda jogos, atrações de parques temáticos, musical da Broadway e até um restaurante em São Paulo .

Neste ano, ao celebrar o marco com “Bob Esponja Calça Quadrada” ainda no ar pela Nickelodeon, o personagem mostra resiliência enquanto símbolo da televisão tradicional e rejeitando as mudanças que a ascensão do streaming trouxe à programação infantil.

A série, afinal, segue a receita da vasta coleção de episódios, cada um com começo, meio e fim. Assim, não é necessário vê-los em sequência, numa fórmula que medalhões da TV infantil, como Craig McCracken, da concorrente Cartoon Network, passaram a rejeitar quando foram trabalhar em plataformas de streaming.

“A estrutura do nosso programa não mudou, e não importa o que aconteça no mundo, nós podemos dar um jeito. E o jeito é manter o personagem divertido. É nossa meta porque isso caminha junto com a popularidade”, diz Vincent Waller, um dos vários diretores, roteiristas, produtores e animadores que já passaram pela série.

Stephen Hillenburg, o animador e biólogo marinho que criou Bob Esponja, morreu em 2018, aos 57 anos, devido a complicações causadas por uma esclerose lateral amiotrófica. Waller e Marc Ceccarelli, outro produtor que herdou o personagem, tentam preservar seu legado, com uma 15ª temporada em desenvolvimento.

Mas nem com as mudanças nos hábitos de consumo o personagem em animação 2D ficou para trás. É verdade que a audiência caiu, num movimento que castiga toda a televisão por assinatura, mas a série tenta se manter atual de outras formas.

Passou a seguir, por exemplo, a cartilha de reciclagem que tomou conta do audiovisual, com dois programas derivados, “Kamp Koral” e “O Show do Patrick Estrela”, ambos de 2021. Há ainda um novo filme, “A Missão de Sandy Bochechas”, que chega justamente à Netflix, em animação 3D, no dia 2 de agosto.

Bob Esponja também tenta mostrar sintonia com os novos tempos por meio daquilo que diz. Ele é hoje uma figura importante para conscientizar crianças e adultos sobre a necessidade de preservar o meio ambiente, em especial os oceanos. O tema já foi abordado em episódios, de forma sutil, e está presente em livros, clipes musicais e campanhas na internet.

“Stephen [Hillenburg] era um biólogo marinho, então esse é um tema importante. Eu diria que é a única mensagem da série, seja bom para o mundo. Mas não é algo que esfregamos na cara do público”, diz Waller. “A série é puramente um veículo de comédia”, completa Ceccarelli.

Assim, Bob Esponja talvez pareça, para alguns fãs, quadrado de outras formas. Tema controverso para o desenho, a sexualidade do personagem é questionada há anos, em especial porque sua relação com o melhor amigo, a estrela-do-mar Patrick, é bastante passional.
Questionado sobre o assunto, Hillenburg disse à Reuters, em 2005, que o considera “quase assexual” -no sentido de que sua sexualidade não importa, e não de encaixá-lo na última das letrinhas de LGBTQIA+.

Em 2020, em meio à onda de diversidade na televisão, uma publicação da Nickelodeon nas redes sociais comemorou o Mês do Orgulho com uma imagem de Bob Esponja pintado com as cores do arco-íris, retomando o debate.

Agora, com ventos mais conservadores soprando sobre os Estados Unidos, Waller e Ceccarelli novamente distanciam Bob Esponja da bandeira, dizendo que ele não se importa com a sua sexualidade, e que quer apenas ter amigos. “Ele será para sempre uma criança, um ser não sexual”, diz Waller.

A criança de 25 anos celebra a nova idade se afastando de polêmicas e, também, com uma programação especial. Nesta quarta-feira (17), Bob Esponja e Patrick apresentam a premiação Kids’ Choice Awards. Ao longo do mês, a Nickelodeon ainda exibe conteúdo exclusivo e, na San Diego Comic Con, feira de cultura pop mais importante do mundo, terá um painel comemorativo.

BOB ESPONJA CALÇA QUADRADA
– Onde No Paramount+ e na Nickelodeon
– Produção EUA, 1999
– Criação Stephen Hillenburg

Bob Esponja chega aos 25 anos longe de rótulo LGBT e atento ao meio ambiente

Coisas muito difíceis que atores aprenderam com seus personagens

Todos nós precisamos aprender coisas novas para o trabalho, mas alguns atores levaram a capacidade de dominar habilidades diferentes a um outro patamar. Essas estrelas treinaram exaustivamente para dar mais realismo aos personagens e alguns foram até reconhecidos com Oscars por seus esforços. Mas de que proezas esses famosos conseguiram fazer em cena? De patinação no gelo, passando por acrobacias aéreas, cenas de luta, sobreviver na selva a ficar fluente em línguas, incluindo a dos sinais, é impressionante a infinidade de aptidões que esses artistas adquiriram após mergulharem nesses papéis.

Na galeria, conheça as façanhas incríveis que esses atores aprenderam para desempenhar papéis de sucesso no cinema e na TV.

Coisas muito difíceis que atores aprenderam com seus personagens

Imortais? Personagens do cinema que não morrem nunca

No cinema, todos os protagonistas precisam passar por provações e superar obstáculos. Mas algumas pessoas provam que não são apenas duras de matar, mas que são basicamente imortais! E isso não é algo que só acontece com super-heróis. Alguns vilões também impressionam pela capacidade de não morrerem nunca! Muitos indivíduos (aparentemente) comuns provam ser extraordinariamente à prova de morte.

De John Wick a James Bond, esses personagens são sortudos, inteligentes, teimosos e desafiam a morte, não importa o que aconteça contra eles. Na galeria, veja alguns dos personagens mais indestrutíveis da história do cinema!

Imortais? Personagens do cinema que não morrem nunca

‘Stranger Things’ divulga vídeo com bastidores da última temporada

SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – A Netflix divulgou nesta segunda-feira um vídeo com os bastidores das gravações da quinta temporada de “Stranger Things”, que será a final da série e ainda não tem data de estreia anunciada. As filmagens chegaram a metade.

Além do quarteto principal -formado por Mike, vivido por Finn Wolfhard, Dustin, por Gaten Matarazzo, Lucas, por Caleb McLaughlin e Will, por Noah Schnapp-, o vídeo apresenta novos atores para a temporada. São eles Nell Fisher, Alex Breaux, Jake Connelly e Linda Hamilton, da série de filmes “O Exterminador do Futuro.

“Comecei quando eu tinha dez anos. Agora, eu estou fazendo 20 anos. É bem estranho”, diz Millie Bobby Brown, que vive Eleven, durante o vídeo. Vai ser a melhor temporada de todas”, acrescenta Noah Schnapp, o Will na série.

A quarta temporada da série, que gira em torno de um grupo de adolescentes nos anos 1980 que descobrem um novo mundo, foi ao ar em 2022.

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‘Stranger Things’ divulga vídeo com bastidores da última temporada

‘Meu Malvado Favorito’ é primeira franquia animada a ultrapassar os US$ 5 bilhões

SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Gru e sua tropa de minions mostram que ainda estão com tudo. “Meu Malvado Favorito 4” se tornou um sucesso de bilheteria internacional, arrecadando até agora US$ 437,8 milhões (cerca de R$ 2,3 bilhões). O número fez com que a franquia se tornasse a primeira de animação a ultrapassar a marca de US$ 5 bilhões (R$ 27 bilhões) da história.

O filme, que chegou aos cinemas brasileiros no início de julho, mostra Gru, dublado por Leandro Hassum, enfrentando mais um de seus inimigos –dessa vez um ex-colega de escola– enquanto lida com a família que está aumentando. Quem dá voz a Gru na versão original é Steve Carrell e nesta nova animação o vilão é dublado por Will Ferrell.

A franquia produzida pela Universal e Illumination estreou nos cinemas em 2010 e desde então não parou de conquistar crianças e adultos. Ela ainda tem mais dois filmes derivados dedicados aos minions, criaturas que ajudam nas vilanias de Gru.

Outro sucesso em cartaz é “Divertida Mente 2”, tendo grande bilheteria em 2024. A animação da Disney e Pixar teve arrecadação internacional de US$ 777,5 milhões (cerca de R$ 4,2 bilhões), o que a torna o quinta filme do tipo de maior bilheteria de todos os tempo, ultrapassando inclusive “Meu Malvado Favorito 3.

Twisters” também chegou aos cinemas na semana passada com bom desempenho. O filme da Warner Bros., sequência do de 1996, arrecadou US$ 11,5 milhões (cerca de R$ 62,7 milhões) até agora, quando ainda nem estreou na Europa. Ele é protagonizado por len Powell, Daisy Edgar-Jones e Anthony Ramos e dirigido por Lee Isaac Chung.

‘Meu Malvado Favorito’ é primeira franquia animada a ultrapassar os US$ 5 bilhões

Quem é a francesa que vive freira inspirada em Dorothy Stang em ‘O Jogo que Mudou a História’

(REVISTA SIMPLES) – Há dez anos, surgiu para a francesa Alli Willow, de 34 anos, a oportunidade de atuar em uma produção da Globo. Um trabalho deu lugar a outro e, desde então, não saiu mais daqui.

Se para muitos artistas brasileiros, o sonho é alcançar os gringos, para ela é construir cada dia mais sua identidade brasileira. Investir numa carreira internacional, por exemplo, é algo distante no momento.

“É muito difícil deixar uma realidade em que você está trabalhando muito por uma na qual você tem que começar tudo do zero”, diz ela ao F5. Por mais que seja um mercado maior, é um mercado internacional que não me conhece.

“Quando chego, muitas vezes, tem um certo desdém e pretensão de muitos países europeus e dos Estados Unidos em relação à arte [dos trópicos]”, relata. “É muito desvalorizado o que fiz aqui.”

Em 2019, Alli viveu a ironia de representar o Brasil do Festival de Cannes com o longa “Bacurau. Seu mais recente papel é como a freira Emily, inserida no cenário violento de “O Jogo que Mudou a História”, do Globoplay. O papel, segundo ela, foi pensado como uma maneira de homenagear a freira Dorothy Stang.

A americana foi assassinada aos 73 anos, em fevereiro de 2005, no Pará. A missionária tinha cidadania brasileira e era agente da Comissão Pastoral da Terra, braço da Igreja Católica que atua com trabalhadores rurais. Ela foi abordada por dois homens quando se dirigia a uma reunião de agricultores.

“Não a conhecia antes, mas, desde que o José Junior [autor da série], falou dela, pesquisei muito. Ele me mandou muito material, vi documentários, li. Infelizmente, não tem tanta coisa”, conta. “Quando assumimos um personagem, assumimos uma energia de certa forma. Fiquei muito obcecada com o jeito dela porque, ao mesmo tempo que ela tinha muita doçura, também era muito assertiva.”

Segundo Alli, a postura, os olhares e até o sotaque (quase inexistente nela própria) de Emily foram, de certa forma, copiados da religiosa. É uma responsabilidade muito grande porque tem uma pessoa real atrelada à história.

IDENTIDADE

Alli é a primeira francesa de nascimento da família; o pai é americano e a mãe, da Armênia. Aos 16 anos, foi morar nos Estados Unidos para estudar em Nova York.

“Sou um híbrido de muitas culturas. Hoje, eu sou muito mais brasileira do que qualquer outra coisa. Dos 24 aos 34 anos, me desenvolvi como mulher e profissionalmente no Brasil. Vivi muitas coisas como adulta aqui.”

Toda a família dela é do cinema. O pai é documentarista de injustiças penais e sociais. Trabalhar na série sobre a violência urbana do Rio de Janeiro só ressaltou, para ela, aquilo que já via no dia a dia.

Ser atenta, segundo diz, permite perceber o contexto histórico de violência. Para a preparação, Alli fala que o elenco visitou uma triagem onde se decidia a penitenciária para onde cada detento seria encaminhado.

“Só de entrar, ver aqueles corpos, quem são as pessoas, o tipo de pessoas, é de ficar muito impactado. Você entende que está entrando em outra camada da sociedade. Foi desconfortável.”

Quem é a francesa que vive freira inspirada em Dorothy Stang em ‘O Jogo que Mudou a História’

Capitão América de volta? A ordem dos filmes para ver e entender o Universo Marvel

Assim como o Homem de Ferro, o tempo voa. Para se ter uma ideia, faz quase 15 anos desde o lançamento do primeiro filme do Universo Marvel com o personagem. Tony Stark preparou terreno para o surgimento de outros super-heróis no cinema em histórias solos interligadas aos Vingadores. Após tantas reviravoltas, essa aventura complicada que é salvar o mundo parecia ter chegado ao fim com ‘Vingadores: Ultimato’ (2019). Mas não foi isso que aconteceu. Outros filmes foram lançados posteriormente para inserir ainda mais complexidade ao enredo.

Não viu todos os filmes ou quer revê-los na ordem cronológica da história? Essa é a sequência ideal para você! Para começar a maratonar hoje mesmo, clique na galeria a seguir. Todos os filmes estão disponíveis no catálogo da Disney+.

Capitão América de volta? A ordem dos filmes para ver e entender o Universo Marvel

Os personagens mais lembrados do cinema! Faltou alguém?

Hollywood fez nascer uma incrível lista de personagens ao longo dos anos, alguns com nomes verdadeiramente notáveis. Sonhados na mente de roteiristas ou autores, esses indivíduos são intrínsecos às tramas, tanto que tem filme que até recebe o nome dessas personalidades no título. Mas quem são os personagens com os nomes mais cativantes e memoráveis do cinema? REVISTA SIMPLES e descubra!

Os personagens mais lembrados do cinema! Faltou alguém?