Não é de hoje que Marcella Rica, de 33 anos, dá demonstrações de que está feliz. Muito feliz, aliás. Conhecida pelos trabalhos como atriz — interpretou a Babi na temporada de 2011 de “Malhação”, além de ter participado de “A lei do amor” (2016) e “Filhas de eva” (2021) —, a artista tem se dedicado à própria agência e a projetos como diretora. Além disso, no campo pessoal, ela tem chamado atenção pelo namoro com a também atriz Natália Rosa. Antes, viveu um relacionamento com Vitória Strada (hoje no BBB 25), com que chegou a noivar.
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Apesar do destaque hoje nas artes, Marcella, quando criança, queria mesmo era ser jogadora de futebol. “Eu tinha 13 anos e me falaram que ia ter um curta da Isabel Diegues e precisava de uma menina que joga futebol. Eu falei: ‘Eu jogo bola’. Quando era pequena, queria ser jogadora de futebol, na verdade. Era o sonho da minha vida”, comentou ela em uma conversa com Maria Ribeiro, no portal UOL.
Atualmente, um dos traços que tem marcado a persona de Marcella é o cabelo curtinho. Ela já explicou que resolveu adotar o “cabelo de boy” ao iniciar a fase em que “chutou o balde” completamente. “Meu cabelo era uma coisa que trazia um personagem. Era virgem, cor natural, com uma cor muito específica, mas sempre quis mexer. Tem muito a ver com essa hora em que chutei o balde e não querer me privar mais em nenhum momento”, disse na mesma entrevista à Ribeiro.
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O cabelo, aliás, pode ser um chamativo para outras mulheres. No ano passado, em uma conversa com a amiga Giselle Batista, também atriz, Marcella comentou que é comum a “mulherada cai matando” quando veem outras de cabelo cortado.
Na mesma ocasião, afirmou que já recebeu muitas cantadas de homens. “Tem muitos homens que chegam em mim. Mas isso é uma questão muito de olhar o que as pessoas querem trocar (experiências)”, disse. “Eu me considero uma mulher lésbica, mas eu também não me fecho se eu quiser sair com um cara. Teoricamente, eu também poderia me considerar uma mulher bissexual, mas como romanticamente não me envolvo com um homem há milhares de anos, não me sinto inserida. Não fecho as portas.”
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Hoje falando abertamente sobre a sua sexualidade, Marcella lembrou a primeira conversa que teve com sua mãe — que lhe ajuda atualmente em seus negócios profissionais. Na época, esteve em um relacionamento heterossexual, mas ainda não se sentia completamente confortável, como contou à Maria Ribeiro.
“Não conseguia abrir esse diálogo (com minha mãe). A primeira conversa não foi fácil, nunca é. Eu acho que uma preocupação muito grande em relação a isso é saber como o mundo ia me receber, e saber que eu já fazia novela e já tinha feito muita coisa. Ou eu ia ter que viver escondida, ou isso também me traria dor de certa forma. Ia perder trabalho e não ia conseguir o sucesso profissional que eu almejava por conta disso. E eu não julgo ela, não. E o raciocínio não era errado. Era fruto da experiência de vivência da época dela, naquele momento.”