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Simulado traz questões de Realidade Brasileira para os candidatos dos blocos 8 e 9

BRCOM by BRCOM
setembro 24, 2025
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Candidatos que se inscreveram para as provas dos blocos 8 e 9 (que exigem Nível Médio) da segunda edição do Concurso Nacional Unificado (CNU 2) terão que mostrar noções de conhecimentos gerais. A primeira fase do CNU será no dia 5 de outubro e uma das provas é Português e Realidade Brasileira.

Para ajudar o leitor, O GLOBO publica simulados elaborados pelo Gran Concurso. Na terça-feira, foi a vez da prova de Conhecimentos Gerais para candidatos dos blocos de 1 a 7 (Nível Superior).

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As questões abaixo, de Realidade Brasileira para os candidatos de Nível Médio, foram preparadas pelo professor Júlio Santos, do curso Gran Concursos. Faça o teste:

  1. Conteúdo:

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    • As desigualdades regionais no Brasil são resultado de um processo de formação territorial marcado por concentração de investimentos, políticas públicas assimétricas e diferentes dinâmicas socioeconômicas. Essa disparidade se manifesta em diversos indicadores, como renda per capita, acesso à infraestrutura, níveis de escolaridade, cobertura dos serviços de saúde e industrialização. Assinale a alternativa que expressa corretamente uma característica das desigualdades regionais no Brasil:
    • (A) O Centro-Oeste apresenta os menores índices de concentração fundiária do país, resultado direto da intensa reforma agrária implementada nas últimas décadas. (B) O Sudeste, apesar de liderar os indicadores econômicos nacionais, apresenta baixos níveis de urbanização, refletindo seu caráter predominantemente rural e agrícola. (C) O Norte apresenta elevado grau de integração logística e urbana, com ampla presença de rodovias federais e elevada densidade demográfica. (D) A industrialização tardia do Nordeste, associada à dependência de capitais externos e incentivos estatais, não foi suficiente para romper com os elevados índices de desigualdade social na região. (E) O Sul, por seu histórico de ocupação mais recente, apresenta os menores índices de desenvolvimento humano e uma economia fortemente dependente da agropecuária extensiva. O Brasil tem enfrentado o desafio de alinhar crescimento econômico sustentável com inclusão social e redução das desigualdades regionais. Mas observa-se que, em diversas regiões, a expansão econômica ocorre de forma desconectada da melhoria nos indicadores sociais, como educação, saúde e infraestrutura básica. Essa dissociação entre crescimento do PIB e bem-estar social evidencia a ausência de políticas públicas coordenadas que promovam o desenvolvimento de forma integrada e equilibrada. Esse tipo de crescimento, que não se traduz em melhorias concretas nas condições de vida da população, é conceituado como:
    • (A) Crescimento especulativo (B) Desenvolvimento sustentável (C) Crescimento excludente (D) Estagflação (E) Armadilha da renda média Relacione os itens da Coluna 1 com as definições correspondentes da 2: Coluna 1 – Estratificação social / II – Desigualdade social / III – Exclusão social / IV – Mobilidade social / V – Inclusão social / Coluna 2 – ( ) Processo que visa a garantir o acesso de grupos marginalizados a direitos, oportunidades e serviços básicos. / ( ) Distribuição hierárquica dos indivíduos ou grupos na sociedade, baseada em critérios como renda, poder e prestígio. / ( ) Impossibilidade ou dificuldade de determinados grupos participarem plenamente da vida econômica, política e cultural. / ( ) Mudança de posição socioeconômica por parte de indivíduos ou grupos, podendo ser ascendente ou descendente. / ( ) Diferença no acesso a recursos, bens e oportunidades, resultando em condições de vida desiguais. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo:
    • (A) V – I – III – IV – II (B) I – II – III – IV – V (C) V – II – III – IV – I (D) II – III – V – I – IV (E) III – I – V – II – IV Analise as assertivas sobre redes urbanas, metropolização e problemas urbanos e assinale a alternativa correta: I – A rede urbana brasileira apresenta hierarquia entre centros urbanos, onde as metrópoles nacionais exercem forte polarização sobre regiões extensas, articulando fluxos econômicos, informacionais e populacionais. / II – O processo de metropolização no Brasil intensificou-se a partir da segunda metade do século 20, impulsionado por um modelo de urbanização concentrador, dependente da industrialização e da migração rural-urbana. / III – As regiões metropolitanas, definidas constitucionalmente, são unidades administrativas com autonomia para legislar sobre políticas públicas de interesse comum, mesmo sem articulação com estados ou municípios. / IV – A conurbação entre municípios vizinhos em áreas metropolitanas contribui para a complexificação da gestão urbana, exigindo políticas integradas em temas como mobilidade, saneamento, habitação e uso do solo. / V – Problemas como favelização, segregação socioespacial, déficit habitacional e mobilidade precária são reflexos da urbanização acelerada e desordenada, típica de grandes centros urbanos brasileiros:
    • (A) Apenas I, II, IV e V estão corretas (B) Apenas II, III e V estão corretas (C) Apenas I, III, IV e V estão corretas (D) Todas estão corretas (E) Apenas I, II e III estão corretas A atuação humana sobre o espaço geográfico tem desencadeado alterações ambientais em múltiplas escalas, muitas das quais associadas a processos de degradação dos recursos naturais e à intensificação das mudanças climáticas. Fenômenos como a inversão térmica, o eutrofismo, a subsidência e a impermeabilização dos solos ganham destaque por seu impacto direto na qualidade ambiental e na sustentabilidade urbana e rural. Considerando o contexto e os conhecimentos relacionados aos impactos ambientais contemporâneos, assinale a alternativa correta:
    • (A) A inversão térmica, fenômeno típico de áreas tropicais de baixa altitude, promove a dispersão de poluentes atmosféricos, melhorando a qualidade do ar nas grandes cidades. (B) A subsidência está associada à expansão de áreas alagadiças naturais e ocorre exclusivamente em regiões com relevo acidentado e presença de aquíferos fósseis. (C) O processo de eutrofização resulta da elevada concentração de nutrientes, como nitrogênio e fósforo, nos corpos hídricos, favorecendo a proliferação de algas e o colapso da cadeia trófica aquática. (D) A impermeabilização dos solos em ambientes urbanos reduz a geração de escoamento superficial, diminuindo o risco de enchentes e contribuindo para o recarregamento dos aquíferos subterrâneos. (E) A salinização de solos agrícolas está relacionada exclusivamente ao uso intensivo de agrotóxicos e ocorre predominantemente em climas úmidos, onde a lixiviação é intensa. O Brasil vem enfrentando desafios persistentes relacionados à desigualdade socioeconômica e à exclusão de grupos vulnerabilizados. Ao mesmo tempo, políticas de desenvolvimento econômico, expansão urbana e transição energética vêm sendo implementadas de forma desigual entre regiões. Tais processos revelam tensões entre crescimento econômico, justiça social e sustentabilidade ambiental. O debate sobre os modelos de desenvolvimento adotados deve considerar a reprodução das desigualdades históricas, a marginalização de minorias sociais e os impactos da urbanização acelerada sobre o meio ambiente e a qualidade de vida. Com base em dinâmicas sociais, territoriais e ambientais do Brasil contemporâneo, marque a alternativa que traz contradição típica do modelo de desenvolvimento:
    • (A) A expansão das fontes de energia renovável tem sido acompanhada de políticas públicas voltadas ao empoderamento dos povos indígenas, com protagonismo desses grupos na gestão dos territórios e recursos naturais. (B) O crescimento urbano acelerado intensificou a precarização das condições de moradia e saneamento nas periferias das cidades, agravando processos de exclusão social e territorial. (C) A ampliação da rede de infraestrutura e logística no país contribuiu para a desconcentração regional do desenvolvimento e para a redução das disparidades socioeconômicas entre Norte e Sul. (D) A concentração fundiária nas áreas rurais tem sido revertida por políticas estruturantes de distribuição de terras, resultando em forte redução das desigualdades no campo. (E) O reconhecimento legal de territórios quilombolas e indígenas tem sido acompanhado de efetiva proteção contra desmatamento e conflitos fundiários, garantindo segurança territorial a essas comunidades. O modelo de desenvolvimento brasileiro se estruturou sobre fortes assimetrias regionais e sociais, nas quais a modernização econômica e a expansão das infraestruturas de transporte e energia não foram acompanhadas por políticas eficazes. A concentração de renda e a exclusão de grupos vulnerabilizados permanecem como traços estruturais, ao mesmo tempo em que desafios ambientais e urbanos se intensificam diante das mudanças climáticas e da expansão desordenada das cidades. Tais características revelam os limites de um modelo baseado no crescimento econômico com baixa redistribuição social e territorial. Assinale a alternativa que expressa uma contradição recorrente no processo de desenvolvimento brasileiro.
    • (A) O aumento do PIB nas últimas décadas promoveu uma efetiva redução das desigualdades sociais e garantiu acesso universal a direitos básicos como saúde, moradia e saneamento. (B) A transição para uma matriz energética mais limpa tem sido conduzida de maneira integrada, garantindo proteção aos biomas nacionais e inclusão das populações tradicionais nos processos decisórios. (C) Os investimentos em infraestrutura viária e logística promoveram o equilíbrio territorial do desenvolvimento, reduzindo a concentração econômica nas regiões Sudeste e Sul. (D) A ampliação de políticas de inclusão social e reconhecimento de direitos ainda convive com práticas discriminatórias e com a invisibilização de populações como indígenas, pessoas com deficiência e LGBTQIA+. (E) A expansão das áreas urbanizadas foi acompanhada de planejamento ambiental e habitação digna para a população de baixa renda, reduzindo a vulnerabilidade a desastres naturais nas cidades brasileiras. A sociedade brasileira é marcada por profundas desigualdades sociais, expressas nas condições de moradia, acesso à educação, ao emprego formal e à saúde. Tais desigualdades estão relacionadas a processos de estratificação social que afetam especialmente grupos vulnerabilizados. A condição em que parte da população é impedida de acessar direitos básicos e de participar da vida social, política e econômica, sendo tratada como “invisível” diante das políticas públicas, é denominada:
    • (A) Mobilidade social (B) Segregação urbana (C) Exclusão social (D) Ascensão econômica (E) Estratificação ocupacional Apesar do reconhecimento constitucional dos direitos territoriais dos povos indígenas e das comunidades quilombolas, a efetivação desses direitos no território ainda é marcada por lentidão nos processos de demarcação, conflitos fundiários e pressões econômicas e políticas. Mesmo assim, esses grupos seguem protagonizando resistência. Assinale a alternativa que expressa corretamente a principal dificuldade enfrentada por povos indígenas e quilombolas:
    • (A) A redução da diversidade cultural desses grupos, provocada pela migração em massa para os centros urbanos. (B) O abandono completo de práticas tradicionais em favor da adoção de tecnologias agrícolas modernas. (C) A dificuldade de acesso à cidadania, devido à persistência de disputas territoriais e ao avanço de interesses econômicos sobre seus territórios. (D) A negação de políticas afirmativas por parte da Constituição Federal, que limita os direitos culturais e territoriais desses grupos. (E) A perda de vínculos com o território devido à urbanização forçada promovida por programas habitacionais. O desenvolvimento econômico brasileiro tem apresentado crescimento em diversos setores, mas esse avanço não tem se traduzido em uma distribuição equitativa da renda e da riqueza. A concentração de capital e renda em mãos de uma minoria restringe o acesso da maior parte da população a bens, serviços e oportunidades, ampliando desigualdades sociais históricas. Essa realidade influencia diretamente a mobilidade social, a qualidade de vida e o fortalecimento da democracia no país. Assinale a alternativa que melhor explica a relação entre crescimento econômico e concentração de renda no Brasil:
    • (A) O crescimento econômico brasileiro tem promovido a redução da desigualdade social por meio da universalização do acesso à educação e saúde. (B) A concentração da renda é um fenômeno desvinculado do desenvolvimento econômico e está relacionada apenas a questões culturais. (C) A redução da concentração de renda é uma consequência natural do aumento do PIB e ocorre independentemente de políticas públicas. (D) A concentração de riqueza é benéfica ao desenvolvimento nacional, pois estimula investimentos em infraestrutura e geração de empregos. (E) O crescimento acompanhado da concentração de renda contribui para a perpetuação das desigualdades sociais, limitando a mobilidade social. O Brasil se destaca no cenário mundial por possuir uma matriz energética diversificada e com ampla participação de fontes renováveis. Dentre essas fontes, a biomassa desempenha um papel importante, tanto por seu potencial de substituição aos combustíveis fósseis quanto por sua relevância socioeconômica em determinadas regiões. A biomassa, derivada de matéria orgânica vegetal e animal, vem sendo utilizada para a geração de energia elétrica, produção de biocombustíveis e aquecimento. Mas seu uso deve ser compatibilizado com a sustentabilidade ambiental e os desafios logísticos e tecnológicos da produção em larga escala. Assinale a alternativa correta:
    • (A) A biomassa não pode ser considerada uma fonte de energia renovável, pois sua queima emite dióxido de carbono e agrava o efeito estufa. (B) A principal vantagem do uso da biomassa é sua elevada densidade energética, que permite maior produção de energia por unidade de volume do que os combustíveis fósseis. (C) O uso da biomassa no Brasil é restrito às regiões Norte e Nordeste, onde substitui o carvão mineral nas termoelétricas de grande porte. (D) A biomassa contribui para a diversificação da matriz energética brasileira, sendo utilizada principalmente na cogeração de energia em setores como o sucroalcooleiro. (E) O aproveitamento da biomassa é inviável em um país tropical, devido à elevada umidade do ar e à baixa disponibilidade de resíduos agrícola. A Constituição de 1988 e diversos tratados internacionais ratificados pelo Brasil reconhecem a necessidade de ações afirmativas para garantir direitos e equidade a grupos marginalizados. Sobre as políticas de inclusão social de populações vulnerabilizadas no Brasil, assinale a alternativa correta:
    • (A) O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) garante proteção integral a esse grupo, mas ainda enfrenta desafios na prática, como a violência institucional e a negligência estatal em áreas periféricas. (B) As políticas de cotas raciais e sociais em universidades públicas foram abolidas pelo STF em 2012, por violarem o princípio da igualdade formal previsto na Constituição. (C) O Estatuto da Pessoa com Deficiência é uma norma simbólica, sem aplicabilidade prática, por depender exclusivamente de regulamentação municipal para sua efetivação. (D) As comunidades quilombolas têm seus territórios garantidos automaticamente ao serem reconhecidas, sem necessidade de processo administrativo ou titulação fundiária pelo Estado. (E) Os povos indígenas, por serem reconhecidos como sujeitos de direitos diferenciados, não tendo direito à saúde e educação pública, devem contar exclusivamente com políticas internas de suas comunidades. O conceito de desenvolvimento sustentável, consolidado a partir do Relatório Brundtland (1987), propõe integrar as dimensões econômica, social e ambiental de maneira equilibrada e interdependente. No entanto, a aplicação prática desse modelo enfrenta limites estruturais, contradições no discurso e resistências que desafiam sua efetividade. Considerando o debate atual sobre os desafios do desenvolvimento sustentável, assinale a alternativa que melhor expressa a complexidade do conceito:
    • (A) O desenvolvimento sustentável, conforme idealizado, aceita a ideia de crescimento econômico contínuo, desde que apoiado em inovações tecnológicas e compensações ambientais, o que o torna inteiramente compatível com princípios do capitalismo. (B) Apesar do tom conciliador, o desenvolvimento sustentável implica transformações profundas no uso dos recursos naturais, nos hábitos de consumo e na forma como o poder econômico é distribuído, o que entra em conflito com a lógica predominante da economia global. (C) Nas últimas décadas, o desenvolvimento sustentável gerou avanços concretos em indicadores como matriz energética, justiça social e preservação ambiental, sendo hoje um modelo consolidado nas políticas públicas internacionais. (D) As críticas ao desenvolvimento sustentável geralmente apontam para sua inviabilidade técnica, já que os limites dos recursos naturais tornariam impossível equilibrar crescimento econômico, aumento populacional e preservação ambiental. (E) Por ser um conceito abstrato e normativo, o desenvolvimento sustentável não se aplica a contextos com grande desigualdade social e territorial, devendo ser substituído por estratégias econômicas voltadas a cada realidade regional. A transição energética global, diante da intensificação da crise climática, exige transformações nas matrizes energéticas nacionais, especialmente no que se refere à descarbonização e à segurança no fornecimento. Analise as alternativas e assinale a correta:
    • (A) A matriz elétrica brasileira é predominantemente baseada em fontes fósseis, como o carvão mineral e o gás natural, o que a posiciona entre as mais emissoras de carbono entre os países emergentes. (B) A transição energética consiste na modernização de termelétricas e ampliação do uso do gás natural, sendo considerada uma solução sustentável por reduzir custos e garantir estabilidade de fornecimento. (C) Fontes renováveis intermitentes, como a solar fotovoltaica e a eólica, são indispensáveis na descarbonização da matriz energética, mas demandam sistemas complementares de armazenamento e respaldo para garantir estabilidade sistêmica. (D) A atual crise climática é considerada um evento predominantemente natural, vinculado a ciclos astronômicos e oceânicos, o que minimiza a importância da substituição de combustíveis fósseis por fontes renováveis. (E) A hidroeletricidade é amplamente consensual como fonte limpa e de impacto nulo, sendo adotada de forma irrestrita em regiões de alta biodiversidade como solução ideal para a transição energética. O Brasil, devido à sua extensa área territorial e à diversidade regional, enfrenta desafios para o transporte de cargas, sobretudo na cadeia produtiva agrícola. A integração eficiente entre diferentes modais — rodoviário, ferroviário, hidroviário e marítimo — é fundamental para otimizar custos e ampliar a competitividade. Considerando esse cenário, a necessidade da intermodalidade no sistema de transportes brasileiro justifica-se principalmente pela(s):
        • Simulado traz questões de Realidade Brasileira para os candidatos dos blocos 8 e 9

    As desigualdades regionais no Brasil são resultado de um processo de formação territorial marcado por concentração de investimentos, políticas públicas assimétricas e diferentes dinâmicas socioeconômicas. Essa disparidade se manifesta em diversos indicadores, como renda per capita, acesso à infraestrutura, níveis de escolaridade, cobertura dos serviços de saúde e industrialização. Assinale a alternativa que expressa corretamente uma característica das desigualdades regionais no Brasil:

    • (A) O Centro-Oeste apresenta os menores índices de concentração fundiária do país, resultado direto da intensa reforma agrária implementada nas últimas décadas.
    • (B) O Sudeste, apesar de liderar os indicadores econômicos nacionais, apresenta baixos níveis de urbanização, refletindo seu caráter predominantemente rural e agrícola.
    • (C) O Norte apresenta elevado grau de integração logística e urbana, com ampla presença de rodovias federais e elevada densidade demográfica.
    • (D) A industrialização tardia do Nordeste, associada à dependência de capitais externos e incentivos estatais, não foi suficiente para romper com os elevados índices de desigualdade social na região.
    • (E) O Sul, por seu histórico de ocupação mais recente, apresenta os menores índices de desenvolvimento humano e uma economia fortemente dependente da agropecuária extensiva.

  2. O Brasil tem enfrentado o desafio de alinhar crescimento econômico sustentável com inclusão social e redução das desigualdades regionais. Mas observa-se que, em diversas regiões, a expansão econômica ocorre de forma desconectada da melhoria nos indicadores sociais, como educação, saúde e infraestrutura básica. Essa dissociação entre crescimento do PIB e bem-estar social evidencia a ausência de políticas públicas coordenadas que promovam o desenvolvimento de forma integrada e equilibrada. Esse tipo de crescimento, que não se traduz em melhorias concretas nas condições de vida da população, é conceituado como:

    • (A) Crescimento especulativo
    • (B) Desenvolvimento sustentável
    • (C) Crescimento excludente
    • (D) Estagflação
    • (E) Armadilha da renda média

  3. Relacione os itens da Coluna 1 com as definições correspondentes da 2: Coluna 1 – Estratificação social / II – Desigualdade social / III – Exclusão social / IV – Mobilidade social / V – Inclusão social / Coluna 2 – ( ) Processo que visa a garantir o acesso de grupos marginalizados a direitos, oportunidades e serviços básicos. / ( ) Distribuição hierárquica dos indivíduos ou grupos na sociedade, baseada em critérios como renda, poder e prestígio. / ( ) Impossibilidade ou dificuldade de determinados grupos participarem plenamente da vida econômica, política e cultural. / ( ) Mudança de posição socioeconômica por parte de indivíduos ou grupos, podendo ser ascendente ou descendente. / ( ) Diferença no acesso a recursos, bens e oportunidades, resultando em condições de vida desiguais. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo:

    • (A) V – I – III – IV – II
    • (B) I – II – III – IV – V
    • (C) V – II – III – IV – I
    • (D) II – III – V – I – IV
    • (E) III – I – V – II – IV

  4. Analise as assertivas sobre redes urbanas, metropolização e problemas urbanos e assinale a alternativa correta: I – A rede urbana brasileira apresenta hierarquia entre centros urbanos, onde as metrópoles nacionais exercem forte polarização sobre regiões extensas, articulando fluxos econômicos, informacionais e populacionais. / II – O processo de metropolização no Brasil intensificou-se a partir da segunda metade do século 20, impulsionado por um modelo de urbanização concentrador, dependente da industrialização e da migração rural-urbana. / III – As regiões metropolitanas, definidas constitucionalmente, são unidades administrativas com autonomia para legislar sobre políticas públicas de interesse comum, mesmo sem articulação com estados ou municípios. / IV – A conurbação entre municípios vizinhos em áreas metropolitanas contribui para a complexificação da gestão urbana, exigindo políticas integradas em temas como mobilidade, saneamento, habitação e uso do solo. / V – Problemas como favelização, segregação socioespacial, déficit habitacional e mobilidade precária são reflexos da urbanização acelerada e desordenada, típica de grandes centros urbanos brasileiros:

    • (A) Apenas I, II, IV e V estão corretas
    • (B) Apenas II, III e V estão corretas
    • (C) Apenas I, III, IV e V estão corretas
    • (D) Todas estão corretas
    • (E) Apenas I, II e III estão corretas

  5. A atuação humana sobre o espaço geográfico tem desencadeado alterações ambientais em múltiplas escalas, muitas das quais associadas a processos de degradação dos recursos naturais e à intensificação das mudanças climáticas. Fenômenos como a inversão térmica, o eutrofismo, a subsidência e a impermeabilização dos solos ganham destaque por seu impacto direto na qualidade ambiental e na sustentabilidade urbana e rural. Considerando o contexto e os conhecimentos relacionados aos impactos ambientais contemporâneos, assinale a alternativa correta:

    • (A) A inversão térmica, fenômeno típico de áreas tropicais de baixa altitude, promove a dispersão de poluentes atmosféricos, melhorando a qualidade do ar nas grandes cidades.
    • (B) A subsidência está associada à expansão de áreas alagadiças naturais e ocorre exclusivamente em regiões com relevo acidentado e presença de aquíferos fósseis.
    • (C) O processo de eutrofização resulta da elevada concentração de nutrientes, como nitrogênio e fósforo, nos corpos hídricos, favorecendo a proliferação de algas e o colapso da cadeia trófica aquática.
    • (D) A impermeabilização dos solos em ambientes urbanos reduz a geração de escoamento superficial, diminuindo o risco de enchentes e contribuindo para o recarregamento dos aquíferos subterrâneos.
    • (E) A salinização de solos agrícolas está relacionada exclusivamente ao uso intensivo de agrotóxicos e ocorre predominantemente em climas úmidos, onde a lixiviação é intensa.

  6. O Brasil vem enfrentando desafios persistentes relacionados à desigualdade socioeconômica e à exclusão de grupos vulnerabilizados. Ao mesmo tempo, políticas de desenvolvimento econômico, expansão urbana e transição energética vêm sendo implementadas de forma desigual entre regiões. Tais processos revelam tensões entre crescimento econômico, justiça social e sustentabilidade ambiental. O debate sobre os modelos de desenvolvimento adotados deve considerar a reprodução das desigualdades históricas, a marginalização de minorias sociais e os impactos da urbanização acelerada sobre o meio ambiente e a qualidade de vida. Com base em dinâmicas sociais, territoriais e ambientais do Brasil contemporâneo, marque a alternativa que traz contradição típica do modelo de desenvolvimento:

    • (A) A expansão das fontes de energia renovável tem sido acompanhada de políticas públicas voltadas ao empoderamento dos povos indígenas, com protagonismo desses grupos na gestão dos territórios e recursos naturais.
    • (B) O crescimento urbano acelerado intensificou a precarização das condições de moradia e saneamento nas periferias das cidades, agravando processos de exclusão social e territorial.
    • (C) A ampliação da rede de infraestrutura e logística no país contribuiu para a desconcentração regional do desenvolvimento e para a redução das disparidades socioeconômicas entre Norte e Sul.
    • (D) A concentração fundiária nas áreas rurais tem sido revertida por políticas estruturantes de distribuição de terras, resultando em forte redução das desigualdades no campo.
    • (E) O reconhecimento legal de territórios quilombolas e indígenas tem sido acompanhado de efetiva proteção contra desmatamento e conflitos fundiários, garantindo segurança territorial a essas comunidades.

  7. O modelo de desenvolvimento brasileiro se estruturou sobre fortes assimetrias regionais e sociais, nas quais a modernização econômica e a expansão das infraestruturas de transporte e energia não foram acompanhadas por políticas eficazes. A concentração de renda e a exclusão de grupos vulnerabilizados permanecem como traços estruturais, ao mesmo tempo em que desafios ambientais e urbanos se intensificam diante das mudanças climáticas e da expansão desordenada das cidades. Tais características revelam os limites de um modelo baseado no crescimento econômico com baixa redistribuição social e territorial. Assinale a alternativa que expressa uma contradição recorrente no processo de desenvolvimento brasileiro.

    • (A) O aumento do PIB nas últimas décadas promoveu uma efetiva redução das desigualdades sociais e garantiu acesso universal a direitos básicos como saúde, moradia e saneamento.
    • (B) A transição para uma matriz energética mais limpa tem sido conduzida de maneira integrada, garantindo proteção aos biomas nacionais e inclusão das populações tradicionais nos processos decisórios.
    • (C) Os investimentos em infraestrutura viária e logística promoveram o equilíbrio territorial do desenvolvimento, reduzindo a concentração econômica nas regiões Sudeste e Sul.
    • (D) A ampliação de políticas de inclusão social e reconhecimento de direitos ainda convive com práticas discriminatórias e com a invisibilização de populações como indígenas, pessoas com deficiência e LGBTQIA+.
    • (E) A expansão das áreas urbanizadas foi acompanhada de planejamento ambiental e habitação digna para a população de baixa renda, reduzindo a vulnerabilidade a desastres naturais nas cidades brasileiras.

  8. A sociedade brasileira é marcada por profundas desigualdades sociais, expressas nas condições de moradia, acesso à educação, ao emprego formal e à saúde. Tais desigualdades estão relacionadas a processos de estratificação social que afetam especialmente grupos vulnerabilizados. A condição em que parte da população é impedida de acessar direitos básicos e de participar da vida social, política e econômica, sendo tratada como “invisível” diante das políticas públicas, é denominada:

    • (A) Mobilidade social
    • (B) Segregação urbana
    • (C) Exclusão social
    • (D) Ascensão econômica
    • (E) Estratificação ocupacional

  9. Apesar do reconhecimento constitucional dos direitos territoriais dos povos indígenas e das comunidades quilombolas, a efetivação desses direitos no território ainda é marcada por lentidão nos processos de demarcação, conflitos fundiários e pressões econômicas e políticas. Mesmo assim, esses grupos seguem protagonizando resistência. Assinale a alternativa que expressa corretamente a principal dificuldade enfrentada por povos indígenas e quilombolas:

    • (A) A redução da diversidade cultural desses grupos, provocada pela migração em massa para os centros urbanos.
    • (B) O abandono completo de práticas tradicionais em favor da adoção de tecnologias agrícolas modernas.
    • (C) A dificuldade de acesso à cidadania, devido à persistência de disputas territoriais e ao avanço de interesses econômicos sobre seus territórios.
    • (D) A negação de políticas afirmativas por parte da Constituição Federal, que limita os direitos culturais e territoriais desses grupos.
    • (E) A perda de vínculos com o território devido à urbanização forçada promovida por programas habitacionais.

  10. O desenvolvimento econômico brasileiro tem apresentado crescimento em diversos setores, mas esse avanço não tem se traduzido em uma distribuição equitativa da renda e da riqueza. A concentração de capital e renda em mãos de uma minoria restringe o acesso da maior parte da população a bens, serviços e oportunidades, ampliando desigualdades sociais históricas. Essa realidade influencia diretamente a mobilidade social, a qualidade de vida e o fortalecimento da democracia no país. Assinale a alternativa que melhor explica a relação entre crescimento econômico e concentração de renda no Brasil:

    • (A) O crescimento econômico brasileiro tem promovido a redução da desigualdade social por meio da universalização do acesso à educação e saúde.
    • (B) A concentração da renda é um fenômeno desvinculado do desenvolvimento econômico e está relacionada apenas a questões culturais.
    • (C) A redução da concentração de renda é uma consequência natural do aumento do PIB e ocorre independentemente de políticas públicas.
    • (D) A concentração de riqueza é benéfica ao desenvolvimento nacional, pois estimula investimentos em infraestrutura e geração de empregos.
    • (E) O crescimento acompanhado da concentração de renda contribui para a perpetuação das desigualdades sociais, limitando a mobilidade social.

  11. O Brasil se destaca no cenário mundial por possuir uma matriz energética diversificada e com ampla participação de fontes renováveis. Dentre essas fontes, a biomassa desempenha um papel importante, tanto por seu potencial de substituição aos combustíveis fósseis quanto por sua relevância socioeconômica em determinadas regiões. A biomassa, derivada de matéria orgânica vegetal e animal, vem sendo utilizada para a geração de energia elétrica, produção de biocombustíveis e aquecimento. Mas seu uso deve ser compatibilizado com a sustentabilidade ambiental e os desafios logísticos e tecnológicos da produção em larga escala. Assinale a alternativa correta:

    • (A) A biomassa não pode ser considerada uma fonte de energia renovável, pois sua queima emite dióxido de carbono e agrava o efeito estufa.
    • (B) A principal vantagem do uso da biomassa é sua elevada densidade energética, que permite maior produção de energia por unidade de volume do que os combustíveis fósseis.
    • (C) O uso da biomassa no Brasil é restrito às regiões Norte e Nordeste, onde substitui o carvão mineral nas termoelétricas de grande porte.
    • (D) A biomassa contribui para a diversificação da matriz energética brasileira, sendo utilizada principalmente na cogeração de energia em setores como o sucroalcooleiro.
    • (E) O aproveitamento da biomassa é inviável em um país tropical, devido à elevada umidade do ar e à baixa disponibilidade de resíduos agrícola.

  12. A Constituição de 1988 e diversos tratados internacionais ratificados pelo Brasil reconhecem a necessidade de ações afirmativas para garantir direitos e equidade a grupos marginalizados. Sobre as políticas de inclusão social de populações vulnerabilizadas no Brasil, assinale a alternativa correta:

    • (A) O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) garante proteção integral a esse grupo, mas ainda enfrenta desafios na prática, como a violência institucional e a negligência estatal em áreas periféricas.
    • (B) As políticas de cotas raciais e sociais em universidades públicas foram abolidas pelo STF em 2012, por violarem o princípio da igualdade formal previsto na Constituição.
    • (C) O Estatuto da Pessoa com Deficiência é uma norma simbólica, sem aplicabilidade prática, por depender exclusivamente de regulamentação municipal para sua efetivação.
    • (D) As comunidades quilombolas têm seus territórios garantidos automaticamente ao serem reconhecidas, sem necessidade de processo administrativo ou titulação fundiária pelo Estado.
    • (E) Os povos indígenas, por serem reconhecidos como sujeitos de direitos diferenciados, não tendo direito à saúde e educação pública, devem contar exclusivamente com políticas internas de suas comunidades.

  13. O conceito de desenvolvimento sustentável, consolidado a partir do Relatório Brundtland (1987), propõe integrar as dimensões econômica, social e ambiental de maneira equilibrada e interdependente. No entanto, a aplicação prática desse modelo enfrenta limites estruturais, contradições no discurso e resistências que desafiam sua efetividade. Considerando o debate atual sobre os desafios do desenvolvimento sustentável, assinale a alternativa que melhor expressa a complexidade do conceito:

    • (A) O desenvolvimento sustentável, conforme idealizado, aceita a ideia de crescimento econômico contínuo, desde que apoiado em inovações tecnológicas e compensações ambientais, o que o torna inteiramente compatível com princípios do capitalismo.
    • (B) Apesar do tom conciliador, o desenvolvimento sustentável implica transformações profundas no uso dos recursos naturais, nos hábitos de consumo e na forma como o poder econômico é distribuído, o que entra em conflito com a lógica predominante da economia global.
    • (C) Nas últimas décadas, o desenvolvimento sustentável gerou avanços concretos em indicadores como matriz energética, justiça social e preservação ambiental, sendo hoje um modelo consolidado nas políticas públicas internacionais.
    • (D) As críticas ao desenvolvimento sustentável geralmente apontam para sua inviabilidade técnica, já que os limites dos recursos naturais tornariam impossível equilibrar crescimento econômico, aumento populacional e preservação ambiental.
    • (E) Por ser um conceito abstrato e normativo, o desenvolvimento sustentável não se aplica a contextos com grande desigualdade social e territorial, devendo ser substituído por estratégias econômicas voltadas a cada realidade regional.

  14. A transição energética global, diante da intensificação da crise climática, exige transformações nas matrizes energéticas nacionais, especialmente no que se refere à descarbonização e à segurança no fornecimento. Analise as alternativas e assinale a correta:

    • (A) A matriz elétrica brasileira é predominantemente baseada em fontes fósseis, como o carvão mineral e o gás natural, o que a posiciona entre as mais emissoras de carbono entre os países emergentes.
    • (B) A transição energética consiste na modernização de termelétricas e ampliação do uso do gás natural, sendo considerada uma solução sustentável por reduzir custos e garantir estabilidade de fornecimento.
    • (C) Fontes renováveis intermitentes, como a solar fotovoltaica e a eólica, são indispensáveis na descarbonização da matriz energética, mas demandam sistemas complementares de armazenamento e respaldo para garantir estabilidade sistêmica.
    • (D) A atual crise climática é considerada um evento predominantemente natural, vinculado a ciclos astronômicos e oceânicos, o que minimiza a importância da substituição de combustíveis fósseis por fontes renováveis.
    • (E) A hidroeletricidade é amplamente consensual como fonte limpa e de impacto nulo, sendo adotada de forma irrestrita em regiões de alta biodiversidade como solução ideal para a transição energética.

  15. O Brasil, devido à sua extensa área territorial e à diversidade regional, enfrenta desafios para o transporte de cargas, sobretudo na cadeia produtiva agrícola. A integração eficiente entre diferentes modais — rodoviário, ferroviário, hidroviário e marítimo — é fundamental para otimizar custos e ampliar a competitividade. Considerando esse cenário, a necessidade da intermodalidade no sistema de transportes brasileiro justifica-se principalmente pela(s):

    • (A) Influência das condições climáticas regionais, que condicionam a interiorização das atividades produtivas.
    • (B) Grandes distâncias entre os polos de produção, consumo e exportação, exigindo alternativas para redução dos custos e aumento da eficiência.
    • (C) Restrição imposta pela estrutura geológica nacional que limita o uso exclusivo de determinados modais.
    • (D) Proximidade dos principais centros agrícolas aos portos, o que facilita o transporte direto sem necessidade de integração modal.
    • (E) Crescente redução no transporte de bens materiais, impulsionada pela digitalização e pela expansão dos serviços imateriais.

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Outros simulados serão publicados ao longo desta semana.


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