Dois dos cartões-postais de maior prestígio na cidade, o Pão de Açúcar e o Corcovado atraíram multidões de visitantes entre janeiro e setembro de 2025. O primeiro recebeu 1,6 milhão de pessoas, enquanto 2,4 milhões passaram pelos pés do monumento do Cristo Redentor, somados os passageiros dos trenzinho e das vans.
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Morros abaixo, quem circula pela cidade também encontra boas opções de lazer nos parques públicos: nas zonas Sul, Norte, Oeste e na nova Sudoeste, sempre há um atrativo especial.
O Parque do Flamengo é o queridinho entre cariocas e turistas, seguido pela Lagoa Rodrigo de Freitas. Mas dados do Observatório do Turismo, da Secretaria municipal de Turismo, mostram que, entre os moradores e os visitantes, há mudança no ranking entre os mais visitados.
De janeiro a julho, os preferidos dos turistas foram o Parque do Flamengo, com 1,49 milhão de visitantes, seguido pela Lagoa (862 mil) e pelo Parque Garota de Ipanema, no Arpoador, que registrou 635 mil pessoas de fora do Rio. Os parques Rita Lee, na Barra, (205 mil) e Lage, no Jardim Botânico, com 201 mil, vêm na sequência.
As demais posições do ranking são ocupadas por representantes das zonas Norte e Oeste: Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão (132 mil), assim como os parques Madureira (37 mil), Radical de Deodoro (34 mil), Realengo Suzana Naspolini (29 mil) e Pavuna (10 mil).
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Quando a conta leva em consideração também os cariocas, o verde do Parque Lage é superado pelas alamedas da Quinta da Boa Vista e pelo gingado suburbano do Parque Madureira.
O ranking de visitantes totais dos parques do Rio tem as áreas públicas do Flamengo e da Lagoa na liderança, com 8,4 milhões e 4,9 milhões de pessoas, respectivamente, se divertindo entre janeiro e julho. A lista é seguida pela Quinta da Boa Vista e pelo Parque Madureira, com 2,4 milhões, cada; assim como os parques Radical de Deodoro (2,1 milhões), Realengo Suzana Naspolini (1,9 milhão), Garota de Ipanema (1,4 milhão), Lage (1,1 milhão) e Pavuna, com 735 mil.
Os dados são coletados pela ferramenta GeoData, que se baseia no sinal de celular identificado no deslocamento pela cidade, para fornecer os dados do Observatório do Turismo.
