Artista autodidata que já viveu na rua, Clovis Aparecido dos Santos participou da Bienal de São Paulo em 2004 e de uma coletiva no Museu de Arte do Rio em 2018. Mas isso não impediu colecionadores e agentes de arte de tentar comprar os seus trabalhos por quantias de R$ 50 e R$ 100, alerta a curadoria do Museu Bispo do Rosário, evidenciando um problema a mais que artistas em vulnerabilidade social têm para se firmar no mercado e se sustentar: conseguir um preço justo pelo que fazem, mesmo depois de obter reconhecimento. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.