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Com Rayan iluminado, Vasco golpeia Fluminense nas horas certas para levar o clássico

BRCOM by BRCOM
outubro 21, 2025
in News
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Na prévia do que serão as semifinais da Copa do Brasil, em dezembro, Vasco e Fluminense fizeram um clássico de alta voltagem em campo e nas arquibancadas. Melhor para o cruz-maltino, que voltou a vencer um rival no estádio, que não fazia desde 2018: 2 a 0, com a assinatura de Rayan. Exaltado a plenos pulmões e no sistema de som do Vasco com os versos “Oi, boa noite / Será que vai ter gol do Rayan hoje?” de funk em sua homenagem, de MC Darlan, o atacante de 19 anos marcou o primeiro e iniciou a jogada do segundo gol.

Com o resultado, o Vasco atingiu a terceira vitória consecutiva, algo que ainda não havia conseguido no campeonato. Chegou aos 39 pontos e subiu à oitava colocação. Na briga por uma vaga na Libertadores, está a sete pontos do G6, aberto pelo Bahia. O Fluminense vem logo acima do cruz-maltino, com 41, mas um jogo a menos. Foi a segunda derrota tricolor sob o comando de Luis Zubeldía.

O primeiro tempo foi dividido entre as equipes. Os primeiros 20 minutos foram de domínio do Fluminense, que cercava a saída de bola do Vasco em bloco médio e fechava todas as linhas de triangulação nos ataques rivais. O tricolor roubou a bola pelo meio algumas vezes em momentos de desatenção de Tchê Tchê e Barros. Numa delas, logo aos três minutos de jogo, Barros perdeu para Acosta e a bola sobrou limpa para Cano — opção de Zubeldía, que iniciou com John Kennedy no banco — , de frente para o gol. O camisa 14 parou em grande defesa de Léo Jardim.

Vasco, de Barros, venceu o Fluminense, de Acosta, por 2 a 0 — Foto: MARCELO GONÇALVES / FLUMINENSE
Vasco, de Barros, venceu o Fluminense, de Acosta, por 2 a 0 — Foto: MARCELO GONÇALVES / FLUMINENSE

Ainda assim, o tricolor seguiu tendo mais a bola, e teve chance menos clara com Renê. A partir da metade da primeira etapa, o cruz-maltino conseguiu entrar no jogo. Com linhas mais altas e intervenção dos zagueiros, ficou mais combativo e fez a bola chegar mais no ataque. Piton teve campo aberto para finalizar pela esquerda poucos minutos antes de Rayan abrir o placar.

O camisa 77 chegou ao quarto gol em três jogos em jogada de velocidade e transição do Vasco. Paulo Henrique, de volta após ser poupado contra o Fortaleza (em sequência ao serviço à seleção brasileira), tabelou com Nuno Moreira em velocidade. A bola chegou em Rayan, que arriscou o chute e a viu passar entre três jogadores tricolores, com desvio em Freytes, tirando as chances de Fábio.

No segundo tempo, o Fluminense ensaiou repetir os primeiros 15 minutos, acelerando a troca de passes e envolvendo o cruz-maltino. Mas era pouco criativo no último terço quando as bolas não passavam pelos pés de Acosta. Não conseguiu explorar as costas da defesa rival e acabou ficando exposto ao segundo gol.

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  • Provocação e “olé”
      • Com Rayan iluminado, Vasco golpeia Fluminense nas horas certas para levar o clássico

Provocação e “olé”

Rayan, novamente, brilharia, desta vez iniciando a jogada com um forte chute de fora da área, mal rebatido por Fábio. Andrés Gómez tentou no rebote, parou no goleiro, mas Nuno Moreira conferiu para as redes.

— Estamos muito mais confiantes, conseguindo fazer os gols — comemorou o português após a partida.

Nuno Moreira ampliou para o Vasco — Foto: Matheus Lima/Vasco
Nuno Moreira ampliou para o Vasco — Foto: Matheus Lima/Vasco

Zubeldía, mexeu e lançou John Kennedy e Keno, que entraram melhores do que Canobbio e Cano. O Flu passou a ter mais volume no ataque, mas tinha dificuldades para encontrar um último passe com qualidade. A melhor chance foi de Keno, em chute de longe.

— Fizemos um bom primeiro tempo, na minha opinião com mais clareza que eles. O atacante Rayan conseguiu encontrar espaço para finalizar duas vezes. Em uma das jogadas, houve uma falha do nosso defensor, mesmo com a defesa já organizada, e na outra ele chutou de longe. Ou seja, acredito que o time fez um bom primeiro tempo, especialmente nos primeiros 15 ou 20 minutos— disse Zubeldía, que complementou:

— Depois, nos últimos 20 minutos, o jogo ficou mais difícil, principalmente porque, com o nosso desespero, eles começaram a encontrar mais espaços. Para mim, o resultado final foi exagerado em relação ao que realmente aconteceu durante a partida.

As investidas tricolores diminuíram assim que o técnico do Vasco, Fernando Diniz, reequilibrou a marcação pelo meio, com as entradas de Cocão e Matheus França nos lugares dos já cansados Tchê Tchê e Nuno. A partir dali, o Vasco tomou o controle do jogo, para delírio de sua torcida, provocações e gritos de “olé”, além de exaltação ao treinador.

— Acho até que, no comecinho do jogo, a gente começou melhor, nos três, quatro minutos. E aí naquele erro de saída, que eles tiveram a chance, o jogo mudou por uns 15 minutos, em que eles jogaram mais no nosso erro. Tentamos jogar, e eles tentavam levar a melhor na pressão. Fizemos o gol, mas um pouco antes de fazer o gol a gente estava já começando a entrar no jogo. Depois a gente entrou no jogo, ficou melhor no primeiro tempo. E no segundo tivemos um domínio quase total da partida, fizemos um segundo tempo muito bom — analisou Diniz.

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