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Escola mirim da Beija-Flor lança cartilha de educação antirracista

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outubro 2, 2025
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Selminha Sorriso, primeira porta-bandeira da Beija-Flor e presidente da escola mirim Sonho do Beija-Flor — Foto: Divulgação/Beija-Flor

A escola de samba mirim Sonho do Beija-Flor, fruto da multicampeã Beija-Flor de Nilópolis, fará no próximo sábado, 4 de outubro, o lançamento de sua primeira cartilha de educação antirracista, que será disponibilizada em versão física e on-line. O material foi elaborado pelo Departamento Pedagógico da escola, sob a coordenação da diretora pedagógica Fátima Theodoro.

A publicação foi desenvolvida a partir do enredo de 2022, “Empretecer o pensamento é ouvir a voz da Beija-Flor”, que levou a Beija-Flor ao vice-campeonato e inspirou Selminha Sorriso, primeira porta-bandeira e presidente da escola mirim, a se engajar ainda mais como ativista do movimento antirracista.

Com esse espírito, a cartilha tem como diferencial trabalhar a educação antirracista a partir do lugar de fala da escola de samba. Como parte do projeto, serão distribuídas cartilhas educativas que abordarão a Lei 10.639/2003, a história da Beija-Flor e o letramento racial, valorizando a cultura afro-brasileira.

As crianças vão conhecer figuras centrais da trajetória da azul e branca de Nilópolis, como Joãosinho Trinta, mestre Laíla, Neguinho da Beija-Flor, Cabana, Tia Nadir, Juju Maravilha, Élcio PV, Pinah, Marlene Sennas, entre outras lideranças que ajudaram a construir a grandiosidade da escola.

Selminha Sorriso, primeira porta-bandeira da Beija-Flor e presidente da escola mirim Sonho do Beija-Flor — Foto: Divulgação/Beija-Flor

As atividades terão o apoio de professores da rede pública municipal de Nilópolis, além de outros educadores voluntários que se somaram à iniciativa, reforçando o caráter comunitário e coletivo do projeto.

Para Selminha Sorriso, o projeto reforça a função social do samba.

– Não basta encantar na avenida. É preciso saber de onde viemos, a hierarquia do samba, respeitando e agradecendo a todos que chegaram primeiro. Eles precisam se orgulhar por fazer parte desse território e da nossa cultura de resistência cultural.

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