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livros, jogos, filmes e passeios para quem adora suspense e investigação

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outubro 12, 2025
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Kauã Torres e Samuel Minervino, que dão vida a Roque e Max: ano que vem, a série D.P.A terá um novo capa amarela! — Foto: Divulgação

Quando era pequeno, o escritor americano G.T. Karber amava uma série de livros sobre um menino que desvendava crimes só prestando atenção nos erros que os suspeitos cometiam:

— O personagem tinha a minha idade. E eu pensava: “Ser criança não significa que você não pode ser um detetive”. Acho que tento levar essa ideia adiante.

Karber criou livros que fazem qualquer um querer pegar uma lupa e sair caçando pistas. Um deles é “Murdle Jr.: casos curiosos para mentes curiosas” (Intrínseca), lançado neste ano no Brasil. O livro, para leitores a partir dos 10 anos, tem 40 enigmas curtos com personagens nada comuns.

Santiago Paranhos Barbalho e Alice Lírio Karam, de 10 anos, também estão nesse clima de investigação. Os dois vão interpretar os detetives Arapinga e Araponga na peça “Lágrimas de diamantes”, do curso de teatro Tá na Roda, dirigido por Beatriz Napolitani. A história se passa em um tempo em que, por causa da poluição, as pessoas ficam com os olhos tão secos que não conseguem mais chorar. E é aí que entram os detetives: eles precisam descobrir quem roubou um potinho de lágrimas verdadeiras.

— Estou lendo “Judy Moody — A garota detetive”. Tento pegar algumas características dela — diz Alice.

Santiago também já viveu uma missão digna de filme de espionagem: foi dentro de um escape room, um jogo em que os participantes entram em um sala especial e só conseguem escapar ao desvendar pistas:

— O objetivo final era desarmar uma bomba, de brincadeira, claro. E era bem difícil, mas divertido.

Depois de conversar com esse time, chegamos a uma conclusão: mistérios são mesmo irresistíveis. Não só para crianças, mas para adultos também. Que tal chamar seus pais, avós ou tios para curtir as “coisas de detetive” que indicamos nestas páginas? Vai ver eles escondem um talento secreto que você nem imagina.

“Murdle Jr.” (Intrínseca), para crianças a partir dos 10 anos, é um livro interativo que traz histórias, pistas, códigos e quadros que você terá que preencher para solucionar enigmas como “O caso do lápis desaparecido”. Quer ler um clássico que foi relançado recentemente? “Nancy Drew: o segredo do velho relógio” (HarperKids) foi publicado pela primeira vez em 1930! Nessa história, uma jovem detetive precisa resolver o desaparecimento de um testamento. Crianças de 11 anos podem curtir. Essa trama é tão famosa que virou livro de cabeceira da personagem principal de “Judy Moody – A garota detetive” (Salamandra). Judy fica inspirada para ser detetive também nesse livro voltado para crianças a partir dos 9 anos.

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Livros que seus pais amavam

Histórias de mistério fazem sucesso desde sempre. Por isso, separamos algumas publicações que provavelmente seus pais leram — e amaram — quando ainda estavam na escola. A primeira delas é “O mistério do 5 estrelas” (Global). Léo, mensageiro de um hotel cinco estrelas, vê um cadáver embaixo de uma cama e decide investigar. Em “O gênio do crime” (Global), um grupo de amigos vai atrás de uma quadrilha de falsificação de figurinhas em São Paulo. E tem ainda “O escaravelho do diabo” (Ática), da clássica coleção Vaga-Lume, sobre uma série de assassinatos em que todas as vítimas são ruivas e, antes de morrer, recebem um escaravelho. Mistérios de arrepiar!

Desvende as pistas e escape

Uma sala temática cheia de enigmas, de onde as pessoas têm até 60 minutos para escapar. Para se divertir no ‘Escape 60’, nossa dica é que você junte uma grande equipe, de preferência com adultos também! Seu time vai precisar desvendar as pistas espalhadas pelo local para cumprir o objetivo final. Na sala “A ilha dos dinossauros”, por exemplo, a missão é reativar as cercas elétricas da Ilha Jurássica e impedir a fuga de animais pré-históricos. Em “A vila do Chaves”, os participantes precisam encontrar o dinheiro do Seu Madruga, que desapareceu. Essas salas ficam nas unidades Barra Downtown e Copacabana, respectivamente.

Se você quiser bancar o detetive também com jogos de tabuleiro, é possível. E o melhor: não é qualquer detetive, mas sim o maior de todos, o lendário Sherlock Holmes. No Scotland Yard (Grow), que foi lançado pela primeira vez no Brasil ainda na década de 1980, os jogadores assumem o papel de detetives para solucionar 60 casos policiais. As pistas são coletadas em locais de Londres que aparecem no tabuleiro, como museu, parque e hotel. O jogo é recomendado para maiores de 10 anos. Outro clássico é o Detetive (Estrela), indicado para crianças a partir de 8 anos e que agora vem até com app que dá dicas sobre o crime. Para quem tem menos idade ainda, o Detetive Jr. (Estrela) reúne mistérios mais leves para crianças a partir dos 5 anos.

Kauã Torres e Samuel Minervino, que dão vida a Roque e Max: ano que vem, a série D.P.A terá um novo capa amarela! — Foto: Divulgação

“De-te-tiiiives do Prédio Azul…” Cantou aí na sua cabeça? Eles são os investigadores mirins mais amados do Brasil. Atualmente no ar no Gloob em sua vigésima temporada, “D.P.A. — Detetives do Prédio Azul” acompanha Max, Mel e Zeca lidando com novos mistérios. Essa temporada marca a despedida de Max, capa amarela apaixonado por basquete. Quem interpreta o personagem é Samuel Minervino, que entrou para o D.P.A. em 2018, quando tinha 10 anos. Em dezembro, ele vai fazer sua estreia nos cinemas com o filme “D.P.A. 4 — O Fantástico Reino de Ondion”. E, no ano que vem, a série da TV terá um novo capa amarela, o Roque, que será vivido pelo ator Kauã Torres.

Fizemos três perguntas para o Samuel sobre o universo “detetivesco”. Leia abaixo!

Ser um detetive mirim muda o jeito de olhar o mundo?

Muda, sim. A gente passa a observar mais os detalhes. Como eu interpreto um personagem que é um detetive, ele precisa estar atento e eu, Samuel, também comecei a ficar assim na vida.

Quando era mais novo, gostava de investigar coisas?

Sempre fui curioso e falante. Adorava fazer perguntas. Sinto que a maioria das pessoas tem um detetive dentro de si. Quando você faz perguntas, descobre curiosidades. É um instinto meio detetive, né?

Se pudesse investigar um mistério real, qual seria?

Não seria bem um mistério. Adoraria investigar meus ídolos. Gosto de futebol, e investigaria o dia a dia dos jogadores, para saber tudo sobre eles.

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