Mariana Goldfarb está em Cádiz a convite do Mubadala Brazil SailGP Team para acompanhar a penúltima etapa da temporada. Encantada com a experiência, a apresentadora fala sobre a força da representatividade feminina no esporte da vela, tradicionalmente dominado por homens.
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— É a primeira vez que acompanho um evento de vela desta magnitude, e estou impressionada! Ver a força da natureza e a tecnologia se unindo em um espetáculo tão emocionante é inspirador. Além disso, Cádiz é uma cidade charmosa e acolhedora, perfeita para um evento deste porte. Poder acompanhar de perto o time brasileiro e presenciar a força da representatividade feminina de Martine Grael é um deleite, e já está sendo uma experiência inesquecível! — conta ao GLOBO.
Para ela, a presença da mulher em posições de destaque, como a de capitã do time brasileiro liderado por Martine Grael, simboliza uma transformação importante.
— Presenciar o feminino ocupando espaços anteriormente ocupados apenas por homens é um momento marcante na história das mulheres e do esporte. Martine está lá, na posição de capitã, não por ser mulher, mas por ser a melhor. Isso destaca a nossa competência e capacidade, seja em qual for a área — afirma.
Mariana analisa como eventos esportivos de grande porte ampliam o debate sobre igualdade e protagonismo feminino na sociedade. — Fica cada vez mais evidente que estamos mudando os papéis das mulheres, ocupando novos espaços e escalonando as pautas do feminino para territórios até então pouco explorados.
Sobre a importância da visibilidade gerada por competições como o SailGP, a influenciadora reforça:
— Acho que só temos a ganhar, tanto no esporte quanto para além dele, com essa representatividade. Ter esse nível de visibilidade mundial nos abre espaços que transbordam a vela em si. Mostra que somos capazes.
Mariana aproveita para deixar uma mensagem às jovens que querem brilhar em setores onde a presença delas ainda é reduzida.
— A representatividade feminina em lugares de destaque como esse que a Martine ocupa evidencia que podemos ocupar lugares antes nem pensados. E isso só mostra a força feminina e como essa falácia de que a mulher está aquém do homem foi construção social — declara a modelo.
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