A influenciadora Bella Longuinho, de 23 anos, esclareceu dúvidas sobre sua recente cirurgia de redesignação sexual, realizada na Tailândia. Ela contou que a decisão pelo país asiático não foi motivada apenas pelo preço, mas pela reputação e qualidade do procedimento oferecido.
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Bella revelou que consultou profissionais no Brasil, onde o custo da cirurgia ultrapassaria R$ 130 mil. Na Tailândia, a técnica escolhida custou cerca de R$ 115 mil, valor que, somado às passagens e outros gastos, acabou ficando equivalente ao que seria investido em solo nacional.
A escolha pela Tailândia não é casual. O país é reconhecido mundialmente como pioneiro e referência nesse tipo de cirurgia, tendo realizado o primeiro procedimento de redesignação sexual para mulheres trans em 1975. “Eles realizam essa cirurgia diariamente, o que reduz significativamente os riscos de complicações”, comentou Bella.
Além da experiência, outro fator decisivo foi o acompanhamento pós-operatório. O hospital onde a influenciadora optou por operar oferece um suporte diferenciado, com um mês completo de cuidados após o procedimento. “Vou passar uma semana internada e depois mais 21 dias em um hotel próximo, onde enfermeiras me auxiliam com a dilatação e demais cuidados. Isso me dá muita segurança”, explicou.
Na Tailândia, são disponibilizadas cinco técnicas para redesignação sexual, e Bella escolheu a PPV, considerada a mais avançada.
“Eu escolhi a PPV, que é a mais inovadora. Eles usam a pele do piu piu, mas também usam da parede abdominal. Então você vai ter profundidade de uma mulher cis, tem orgasmo, não tem odor. Fica perfeita, gente”, afirmou.
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