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veja como ficaram os estádios tomados pela água durante as enchentes no RS

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abril 29, 2025
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Nível da água baixa e mostra parte do gramado da Arena — Foto: Chico Santana

O complexo esportivo do Estádio Beira-Rio, casa do Sport Club Internacional, e a Arena do Grêmio foram dois dos pontos mais afetados pelas fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul há um ano, em abril e maio de 2024. À época, os alagamentos inutilizaram as estruturas das duas equipes durante pelo menos dois meses, o que causou a parada do Campeonato Brasileiro e o adiamento de jogos da Copa Libertadores da América e da Copa Sul-Americana.

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  • Danos na Arena do Grêmio
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Danos na Arena do Grêmio

Na casa do Grêmio, localizada no bairro Humaitá, às margens do rio Jacuí, o alagamento afetou o gramado da equipe, que precisou ser replantado. Após o primeiro recuo do nível da água, foi encontrada uma parte do banco de reservas em cima do círculo central do campo.

Nível da água baixa e mostra parte do gramado da Arena — Foto: Chico Santana

Arena do Grêmio alagada durante as chuvas em Porto Alegre — Foto: Reprodução
Arena do Grêmio alagada durante as chuvas em Porto Alegre — Foto: Reprodução

Arena do Grêmio, estádio do tricolor gaúcho, inundado após as enchentes do RS — Foto: Carlos Fabal/AFP
Arena do Grêmio, estádio do tricolor gaúcho, inundado após as enchentes do RS — Foto: Carlos Fabal/AFP

Também foram afetadas as áreas internas do estádio. O almoxarifado do clube, onde era guardada parte do material esportivo usado pelos jogadores, foi tomado pela água. Nos vestiários, a lama levada pela enxurrada chegou a um metro de altura, além de também levar um peixe, que foi encontrado morto durante a limpeza do local.

Peixe encontrado dentro da Arena do Grêmio após enchentes — Foto: Arena do Grêmio / Divulgação
Peixe encontrado dentro da Arena do Grêmio após enchentes — Foto: Arena do Grêmio / Divulgação

Nas redes sociais, foram divulgadas imagens da reforma dos vestiários. As obras não foram custeadas pelo Grêmio, e sim pela empresa que administra o estádio.

A Arena do Grêmio atualmente — Foto: Divulgação
A Arena do Grêmio atualmente — Foto: Divulgação

Por estar localizado às margens do Guaíba, que banha a capital gaúcha, o Complexo Esportivo do Beira-Rio foi um dos primeiros pontos afetados pelos alagamentos. O espaço, que inclui estádio, centro de treinamentos, ginásio e área social, foi completamente tomado pela água já nos primeiros dias da tragédia climática.

Dentro das estruturas internas que precisaram de cuidados estão os vestiários, que tiveram que ser dedetizados e desinfetados, além de terem as redes elétricas e hidráulicas e a mobília danificadas, e áreas do setor administrativo do clube.

Os vestiários do Beira-Rio, do Internacional, após o alagamento — Foto: Divulgação/Internacional
Os vestiários do Beira-Rio, do Internacional, após o alagamento — Foto: Divulgação/Internacional

O gramado ficou debaixo de mais de 60cm de água, o que causou perda total da grama de inverno que havia sido plantada à época. O processo de replantio determinou o fechamento do estádio por mais de dois meses. A volta do time principal do Colorado ao Beira-Rio só aconteceu em julho, em jogo contra o Vasco pelo Campeonato Brasileiro.

O campo do Beira-Rio, do Internacional, ainda com pontos de inundação pelas chuvas do Rio Grande do Sul — Foto: Divulgação/Internacional
O campo do Beira-Rio, do Internacional, ainda com pontos de inundação pelas chuvas do Rio Grande do Sul — Foto: Divulgação/Internacional

Beira-Rio, estádio do Internacional, inundado após as enchentes — Foto: Max Peixoto/Agência O Globo
Beira-Rio, estádio do Internacional, inundado após as enchentes — Foto: Max Peixoto/Agência O Globo

Logo após o fim das chuvas, peixes mortos que foram trazidos pela água também foram encontrados em meio à grama por equipes de limpeza.

Peixe encontrado dentro do Beira-Rio durante limpeza — Foto: Reprodução/GloboNews
Peixe encontrado dentro do Beira-Rio durante limpeza — Foto: Reprodução/GloboNews

O estádio Beira-Rio atualmente — Foto: Divulgação
O estádio Beira-Rio atualmente — Foto: Divulgação

(estagiário sob supervisão de Luã Marinatto)

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