Os vinhos de Lisboa serão os astros de uma aula com degustação com a sommelière Elaine de Oliveira, na próxima quarta-feira, às 19h, no Nolita Roastery, no Village Mall, na Barra. Para ela, as pessoas amam vinhos portugueses, mas quase sempre ficam nos clássicos: Douro, Alentejo, Dão.
— Lisboa também tem vinhos incríveis, cheios de frescor, elegância, identidade e histórias lindas para contar. A aula é um convite para sair do óbvio e explorar o que Lisboa tem de mais surpreendente no mundo do vinho.
Elaine revela que alguns dos vinhos da aula não estão à venda no Brasil.
— Trouxe especialmente para esse encontro, porque adoro provocar descobertas e mostrar que vinho é muito mais do que os rótulos que a gente vê todo dia. A seleção está linda demais. Vamos começar com um espumante rosé brut nature, passar por branco, rosé e tinto. Todos têm perfis diferentes do que a gente costuma ver por aqui. O grand finale será emocionante: o Carcavelos, um vinho fortificado raríssimo, complexo, delicado e praticamente desaparecido. É daqueles de beber ajoelhado.
Os vinhos da aula serão: o espumante Berbereta Reserva Brut Nature Pinot Noir Rosé; o Mandriola Branco; o Mediterrâneo Rosé; o D. João V Grande Reserva Tinto; e o Carcavelos Villa Oeiras Superior 7 anos.
A aula custa R$ 189, com inscrição no site. Informações no email contato@boadecopo.com.br .
O chef João Paulo Frankenfeld renovou o menu da Casa 201, mantendo a essência de ingredientes produzidos e aprimorados pela equipe do restaurante. Feitos artesanalmente, os embutidos vêm à mesa em diferentes versões: no trio de charcutaria servido na primeira etapa, no vol-au-vent de pastrami, na geleia de pancetta com pimenta e no raviolo de vieira com lardo, que levou um ano para chegar ao ponto de maturação.
Frankenfeld também usa bebidas na construção das receitas, como um saquê produzido de forma artesanal, presente a marinada do bluefin e em forma de sorvete com kombu no capítulo de amuse-bouche.
— Foi muito interessante acompanhar todo esse processo de elaboração até chegar ao produto desejado — revela o chef, que também tem como insumos vinho do Porto, espumante e o Arancello, licor de laranja também produzido por ele.
Também são destaques o entremet de baunilha e queijo da casa com gelato de alho negro e mel como pre-dessert e o pâte de fruit, apresentada pela primeira vez como petit four.
- Pães de fermentação natural, manteiga maître d’hotel, mostarda da casa e azeite, com três variedades da charcutaria e picles
- De aperitivos, waffle de uni, emulsão e cebola caramelizada e vol-au-vent de pastrami com coleslaw e geleia de pancetta com pimenta
- De amuse-bouche, bluefin marinado no sakê e missô da casa com sorvete de sake com kombu, caviar Mujol e crocante de sagu com togarashi
- De entrada, raviolo nero de vieira, couve-flor com molho de espumante e lardo da casa, seguido de ovo meurette com brioche folhado com creme de cogumelos
- O prato principal traz Chorizo com missô, mousseline de cenoura, mini legumes e molho de vinho do Porto
- Queijos artesanais da casa na tábua de madeira, acompanhados de compota de fruta
- Pre-dessert de entremet de baunilha e queijo da casa com gelato de alho negro e mel
- As sobremesas são texturas de avelã e chocolate, com encerramento de trio de petit four: pâte de fruits de manga, maracujá e limão Tahiti, macaron de Arancello e mediant de chocolate e frutas secas.
O novo menu (R$ 660) pode ser harmonizado (+ R$ 420) com vinhos da Espanha, Alemanha, África do Sul, Itália, Brasil (Serra Gaúcha – RS), Áustria, Hungria e França.
Funciona de terça a sábado, às 20h e sob reserva. O endereço é Rua Lopes Quintas 201, Jardim Botânico. Telefone: (21) 96707-0201.
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A Quinta da Henriqueta está com novas criações do chef Carlos Gleyson. De entradas, estão o carpaccio de bacalhau (R$ 89), com farinha de azeitona, azeite de manjericão e brotos de coentro; a guioza de bacalhau (R$ 79), com consomê de pupunha e nirá; e os arancini de mariscos (R$ 44/4 unidades).
De principais, são opções: o Brás da quinta (R$ 120), com lascas de bacalhau premium, ovo, salsa, alho picado, batata palha, azeitona desidratada; a massada de mariscos (R$ 79), com molho bisque com cherne, camarão, endro e coentro; e o ravióli dos Açores (R$ 98), com recheio de ragu de ossobuco, servido com molho de natas e mix de cogumelos.
O bacalhau dos sócios (R$ 188 para uma pessoa; R$ 360 para duas) é agora lombo de bacalhau premium frito com batatas coradas, cebolada, ovos cozidos e azeitonas portuguesas. Já a chanfana de cabrito à moda do pato (R$ 280), cozida lentamente por quatro horas em panela de barro, com toucinho de fumo, vinho tinto e especiarias. Vem com batatas cozidas e arroz branco.
Para finalizar, as dicas são o pudim abade de Priscos (R$ 29), com creme de ovos, toucinho de porco e especiarias; e a mousse de chocolate com licor ginja (R$ 30). O endereço é Rua Lopes Quintas 165, Jardim Botânico.
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A Caxamar, marca portuguesa de bacalhau presente em 11 países, quer aumentar sua presença no Brasil. Embaixador da marca, o chef Alexandre Henriques, da Gruta do Fado e do Bar de Sto António, conta que vai divulgar o bacalhau em outros estados:
— Estou levando também a marca para outros estados do Brasil. Vou cozinhar agora em Belo Horizonte e fechando com São Paulo, Goiás e Bahia também. No final do ano, faremos Brasília, Pernambuco e Paraná.
A marca tem 36 anos e está presente em mais de 1.500 estabelecimentos, entre restaurantes, empórios, mercados e grandes redes varejistas do país.
— É um produto de altíssima qualidade, altíssima qualidade. Nos três anos em que trabalho com ele, nunca teve irregular, sempre no mesmo padrão. Nas minhas casas, sei que o cliente vai comer o que tem de melhor no planeta.